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Tudo sobre a esta��o espacial Deep Space Nine e toda a
tecnologia que permeia o s�culo 24 voc� aprende por aqui.
       
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Vários
ângulos da nave
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O
Runabout em corte
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Módulos
de carga
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Cockpit
de comando
Cortesia do Ex-Astris-Scientia |
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Runabout
utilizando
sensor superior extra |
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Runabouts
No
primeiro epis�dio de Deep Space Nine, "Emissary",
a esta��o espacial comandada por Benjamin Sisko recebeu tr�s pequenas
naves chamadas de runabouts. Da classe Danube, os runabouts n�o
s�o apenas "grande naves auxiliares" como muitos acreditam. Na
verdade, s�o pequenas naves multi-fun��o com um motor de mesma
efici�ncia que uma nave estelar de grande porte e atributos compar�veis
a outras classes de naves mais tradicionais no cen�rio de Jornada
nas Estrelas, embora de acordo com a "B�blia dos Escritores
de DS9", um runabout alcance apenas dobra 4.7.
Sternbach, antes do desenho definitivo, criou alguns esbo�os, como os dois que podem ser vistos abaixo. Repare no desenho mais elaborado que o designer tinha em mente inicialmente uma nave um pouco maior do que a vers�o final que pode ser vista nos epis�dios.
Durante a pr�-produ��o de DS9, ficou decidido que as novas naves teriam nomes de rios de planetas que n�o fossem a Terra. Por�m, Michael Piller percebeu que os telespectadores nunca conseguiriam descobrir que o nome das naves seriam de rios alien�genas e n�o de qualquer outra coisa que exista fora da Terra. Os roteiristas ent�o teriam de colocar uma linha de di�logo explicando o motivo de tal runabout levar determinado nome, isso em todo epis�dio em que houvesse alguma dessas naves. Como provavelmente essa linha de di�logo seria cortada da vers�o final sempre que necess�rio, para n�o estourar o tempo do epis�dio, Piller decidiu que os runabouts de DS9 teriam sim o nome de rios. Mas rios terr�queos. Assim, nos primeiros epis�dios da s�rie, fomos apresentados ao USS Rio Grande, USS Yangtzee Kiang e USS Ganges.
Um
fator importante que acaba de uma vez com toda com a possibilidade
de confus�o entre um runabout e uma nave auxiliar comum (shuttle)
� que eles têm um n�mero de registro exclusivo, como as
grandes naves estelares. A USS Rio Grande, por exemplo, � a NCC
72452, USS Yangtzee Kiang, NCC 72453 e a USS Ganges, NCC 72454.
Durante a s�rie, v�rias naves foram destru�das ou perdidas, e
sempre a Frota Estelar mandava algum outra como reposi��o. Dessa
forma temos a USS Mekong, USS Orinoco, USS Rubicon, USS Volga,
USS Yukon, USS Shenandoah, USS Gander e at� em A Nova Gera��o
fomos apresentados a um runabout em "Timescape", epis�dio
do 6� ano. De acordo com o pessoal do departamento de arte de
DS9, a USS Rio Grande foi o runabout que teve a mais longa
vida dentro da s�rie, estreando no episódio-piloto (foi
com ela que Sisko e Dax descobriram a fenda espacial) e sobrevivendo
durante os sete anos em que DS9 esteve no ar.
Foi em 2365 (durante o 2� ano de A Nova Gera��o)
que o prot�tipo dos runabouts de DS9, USS Danube NX 72003,
come�ou a ser constru�do nos estaleiros de Utopia Planitia, em
Marte. Seus primeiros testes ocorreram em 2368. Para a
Frota Estelar, os motivos que levaram a elabora��o e constru��o
dessa nova classe de naves eram que elas poderiam ter uma maior
habilidade em realizar respostas r�pidas em transportes de explora��es
cient�ficas, e ainda poderiam permanecer em �rbita ou pousar na
superf�cie servindo como base de opera��es tempor�ria para as
miss�es, al�m de poder mover m�dulos de carga de um local ao outro.
A Frota resolveu deixar três dessas naves na estação
espacial DS9 em 2369, pois assim Sisko poderia contar
com pequenas naves com capacidade de dobra que deixariam as portas
de atracação da estação livres, já
que eram "guardadas" no interior da estação
através de um sistema de elevadores.
Al�m de seis bancos phaser, dois nas naceles, dois na parte da
frente da nave e dois na parte de tr�s, os runabouts n�o carregavam
nenhum outro armamento. Por�m, nos �ltimos tempos, as naves foram
equipadas com dois tubos de disparo para micro-torpedos. Tripulação:
2 pessoas (comporta mais 4 passageiros); Autonomia:
3 meses;
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Na proa da nave
está o cockpit, local em que est�o situados os sistemas
de comando, e que tamb�m serve de salva-vidas em caso de acidente,
pois tem a capacidade de se destacar em uma emerg�ncia e continuar
no Espa�o, ou pousar na superf�cie de algum planeta. As duas outras
seções da nave são o sistema de propulsão,
que compreende um "trenó Warp", e o compartimento
de carga que traz uma pequena área de estar para missões
mais extensas. Esse compartimento pode ser preenchido com uma
variedade de módulos padronizados. O casco da nave é
composto de durânio.
