Primeiras Impressões: “Choose to Live”

Em Primeiras Impressões, coluna do Trek Brasilis, os colaboradores do site dão seus pitacos SEM SPOILERS sobre um episódio recém-lançado de Jornada nas Estrelas.

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Episódio: “Choose to Live” (Star Trek: Discovery, 4×03)

O que achamos?

Leandro Magalhães: Michael esteve melhor neste episódio do que qualquer outro da quarta temporada até o momento, e a bem-vinda trama mais contida em si teve um senso de encontrar novos mundos, mas não sei se foi a melhor escolha incluírem em Tilly em rolo participando como Ninjas do Espaço. Os momentos de Stamets e Booker foram bons na medida que mais valeram para o que Booker enfrenta do que para o “Mistério da Anomalia”.

Luiz Castanheira: O episódio desta semana teve virtualmente de tudo um pouco … O enredo “A” faz colidir as Tarantinescas freiras espadachins de Picard com uma sensibilidade envernizada trekker ao seu final (e uma conclusão que curiosamente retrata Burnham como alguém que não sabe diferenciar as árvores da floresta). O gráfico “B” traz um progressão do luto de Book (e nenhum progressão do estudo da anomalia) no planeta outrora chamado de Vulcano. E o plot “C” traz uma ressurreição inescapável de Gray. Esta Castanha favorece “B” sobre os demais. “A” é prejudicado pelo inevitável choque tonal e por uma Tilly bizarramente escrita e a parte “C” ainda não justifica a presença continuada de Gray na atração.

Salvador Nogueira: “Choose to Live” é uma divertida aventura episódica, entremeada por lanças de continuidade ligados a personagens e ao arco maior da temporada, a tal anomalia gravitacional. O humor e o drama do episódio funcionam, e a reversão de expectativas à moda de Star Trek também está lá. Gosto de andarmos em várias trilhas ao mesmo tempo, e Discovery nunca foi tão convicta disso quanto nesta quarta temporada.

Mariana Gamberger: Interessante episódio com três tramas em separado. Possivelmente uma calmaria antes da tempestade. Gostei da interação de Michael com a sua mãe, e da Tilly tentando se reencontrar. Os momentos com Book continuam críveis para uma pessoa que está luto. Mas não consigo me conectar emocionalmente com toda a trama do Gray. Aguardando para ver se ele será realmente um personagem interessante quando estiver por conta dele mesmo.

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