Easter eggs de “We´ll Always Have Tom Paris”

ATENÇÃO: ESTE ARTIGO CONTÉM SPOILERS!

We´ll Always Have Tom Paris é o 3º episódio da segunda temporada de Star Trek: Lower Decks, disponibilizado dia 26 de agosto nos Estados Unidos e Canadá. Alguns easter eggs e referências aos outros seriados já foram publicados no Trek Brasilis, pois apareceram no trailer do seriado. Mas vamos repeti-los aqui, com mais detalhes. Os easter eggs e referências, como sempre, são apresentados na ordem em que aparecem no episódio, para facilitar seu encontro.

O título do episódio é uma homenagem ao episódio We´ll Always Have Paris de A Nova Geração, onde Picard encontra Jenice, um antigo amor, que ele conheceu quando cursava a Universidade de Paris. Este título, por sua vez é uma das falas mais memoráveis do filme clássico Casablanca de 1942. A frase é dita por Rick à sua amante Ilsa, referindo-se ao breve romance, na véspera da Segunda Guerra Mundial, um namoro que terminou abruptamente com a invasão nazista da França. Quando Riker lembra de um bar em Sarona VIII, e Picard lembra seu nome, Blue Parrot Café, este é o nome do bar do Signor Ferrari em Casablanca.

O episódio começa com Boimler sendo ignorado pelo sistema da Cerritos. Ele pede pupusa, um tipo de panqueca grossa, ou pão achatado de El Salvador e Honduras.

Na fila do replicador, podemos ver uma das tripulantes com o visor igual ao do Geordi, vista no 1º episódio da 1ª temporada de Lower Decks.

Podemos ver também Jennifer, a andoriana que a Mariner odeia.

O replicador fornece à Boimler um bonsai. Keiko O’Brien tinha um número de bonsai em seus aposentos a bordo de Deep Space 9, visto no episódio “If Wishes Were Horses”.

A exibição no monitor no consultório da Dra. T’Ana na Cerritos imita a exibição no monitor do consultório da Dra. Crusher em vários episódios da 1ª temporada de A Nova Geração.

Rutherford cita a alferes Escher, que curou a síndrome de morte terelliana da capitão. A síndrome da morte de terelliana é uma doença mortal que causa degradação celular irreversível. No episódio “Genesis” de A Nova Geração, Reginald Barclay, depois de consultar o Banco de Dados Médicos da Frota Estelar, diagnosticou-se incorretamente com síndrome da morte terelliana.

E o tenente Shaxs está de volta. Agora podemos entender por que o nome de Fred Tastaciore, que faz a voz de Shaxs, não saiu dos crédito da abertura dos episódios.

Mariner diz para Rutherford: “Os oficiais da ponte estão sempre voltando dos mortos”. Com algumas exceções, como Tasha Yar ou Jadzia Dax, personagens como Montgomery Scott (“The Changeling”), Wesley Crusher (“Hide and Q”), Harry Kim (“Deadlock”), Neelix (“Mortal Coil”), Miles O’Brien (“Visionary”), Hugh Culber (“The Wolf Inside” e “Saints of Imperfection”) morreram e voltaram à vida através de vários métodos de ficção científica com o passar dos anos.

Boimler conversa com Mariner, citando que Tom Paris é o criador de Fair Haven. Fair Haven foi uma pequena cidade litorânea na Irlanda do século XIX, que foi recriada no holodeck por Tom Paris, sob o nome de arquivo Paris 042, no episódio “Fair Haven” de Voyager.

Cita ainda que Tom Paris é o capitão Proton, o protagonista do holo-romance As Aventuras do Capitão Proton, uma história criada por ele. Na história, Proton tem um ajudante chamado Buster Kincaid – interpretado por Harry Kim em várias ocasiões – e uma secretária chamada Constance Goodheart. Ele lutava contra as “forças malignas” do Doutor Chaotica e da Rainha Aracnia. O holoprograma em preto e branco aparece em dez episódios de VOY, e é essencialmente uma mistura de Flash Gordon e Buck Rogers.

Mariner pergunta se Tom Paris ainda é uma salamandra. No episódio “Threshold” de Voyager, Tom Paris e a capitão Kathryn Janeway são transformados em salamandras. Em “Much Ado About Boimler”, Tendi e Boimler conheceram uma dessas criaturas de aparência de salamandra a caminho da Fazenda.

Boimler fala que Paris foi o primeiro humano a quebrar a barreira transwarp, o que ocorreu neste mesmo episódio, “Threshold”.

O alferes Brad Boimler adora colecionar pratos. Neste episódio, ele quer conseguir que Tom Paris (Robert Duncan McNeill) que está visitando a Cerritos, assine seu prato de Voyager.

Ele chama Voyager de VOY, que é a sigla oficial da série, tornando esse sigla cânone.

Ele diz que tem todas as assinaturas dos tripulantes de Voy, desde a capitão Janeway até mais abaixo, o prato de Kim, o que indica que Harry Kim ainda é um alferes em 2381.

No episódio final da 1ª temporada de Lower Decks, “No Small Parts”, um prato do comandante Jack Ransom é visto em seus aposentos a bordo da USS Titan.

Nas convenções de Star Trek, vários vendedores expõem e vendem pratos com o tema de Star Trek, como na última convenção 55-years Mission Las Vegas, realizada de 11 a 15 de agosto deste ano.

A @TrekUnlimited vai fazer o prato do Tom Paris, para você comprar e colecionar. Você pode ver o anúncio aqui.

Rutherford quer saber como Shaxs voltou dos mortos. Os alferes falam em várias hipóteses:

  • Provavelmente é apenas uma coisa de buffer de padrão de transporte, o que remete ao capitão Montgomery Scotty Scott, que ficou 30 anos em um buffer de transporte em uma esfera Dyson e foi resgatado pela Enterprise-D no episódio “Relics” de A Nova Geração.
  • Um katra restaurado, uma referência a Spock, que voltou dos mortos no filme Jornada nas Estrelas III: À Procura de Spock.

  • Uma troca do universo espelho, uma referência a capitão Phillipa Georgiu (Michelle Yeoh), que morreu em Discovery e depois foi substituída pela Imperatriz Georgiu, do Universo Espelho.
  • Os Borg o reconstruíram”. Isso é uma referência ao livro, The Return, escrito por William Shatner, com Judith e Garfield Reeves-Stevens, onde, logo após os eventos de Jornada nas Estrelas: Generations, os borgs reconstroem o corpo do Kirk para que ele elimine Picard. Este livro é o segundo romance do chamado Shatnerverse.
  • Ele poderia ser um filho, no futuro de uma linha do tempo alternativa, uma referência à aparição de K’mtar/Alexander Rozhenko , de uma futura linha do tempo alternativa no episódio “Firstborn” de A Nova Geração.
  • Talvez ele tenha o torpedo Genesis, responsável pela volta de Spock dos mortos, no filme Jornada nas Estrelas: A Procura de Spock.
  • A linha do tempo o jogou de volta, como Spock, no primeiro filme da linha do tempo Kelvin, Star Trek, onde ele foi mandado para o passado e se encontrou com o novo Spock
  • Ele estava no Nexus, um reino extradimensional como o paraíso, no qual os pensamentos e desejos moldaram a realidade. A porta para o Nexus era uma violenta e destrutiva fita de energia temporal que atravessava a galáxia a cada 39,1 anos. Kirk e Picard se encontraram no Nexus no filme Jornada nas Estrelas: Generations

Mariner diz: “Essas coisas sempre acontecem, mesmo em VOY!” Isso provavelmente faz referência ao fato de que Harry Kim foi morto e substituído por sua duplicata exata de outra dimensão no episódio “Deadlock” de Voyager

Tendi convida Mariner para ir com ela na missão que a Dra. T´Ana designou, alegando que elas nunca foram em uma missão juntas. Esta é uma sugestão que muitos fãs estavam dando, de quebrar um pouco os pares Mariner/Boimler e Tendi/Rutherford.

Nesta cena, conseguimos ver em detalhes os bonequinhos desenhados no shuttle Sequoia, que representam Mariner, Boimler, Tendi e Rutherford.

Enquanto caminha pelo corredor, Boimler está cantarolando o tema composto por Jerry Goldsmith para Star Trek: Voyager. Na primeira temporada, ele fez o mesmo com o tema de A Nova Geração.

 

Jet fala “Allright, allright, allright”, uma frase tornada famosa por Matthew McConaughey.

O tubo Jefferies vertical da Cerritos parece baseado no conjunto Cold Station 12 (C-12), uma instalação ultrassecreta localizada em um asteroide. operada conjuntamente e equipada por humanos e denobulanos. A instalação foi usada para armazenar vírus e patógenos perigosos para fins de pesquisa, bem como mais de 1.800 embriões dos aumentados século XX, que sobraram das guerras eugênicas. C-12 foi o tema do episódio “Cold Station 12” de Star Trek: Enterprise.

Os tubos Jefferies horizontais se parecem mais com os de A Nova Geração e Voyager.

Qualor II é o planeta onde Riker e Worf estavam procurando o vendedor da nave vulcana T´Pau, que havia sumido de um ferro-velho, no episódio “Unification II” de A Nova Geração. Neste episódio, nunca foi mostrado o exterior da cidade, mas em Lower Decks, Tendi e Mariner chegam a uma cidade que é muito parecida com Freecloud, vista no episódio “Stardust City Rag” de Star Trek: Picard.

Talvez Qualor II tenha sido originalmente feito para ser Freecloud do episódio “Stardust City Rag” de Star Trek: Picard, pois Qualor II no episódio de A Nova Geração era seco e amarelo, não um mundo com oceano azul.

Como Freecloud, a cidade em Qualor II conta também com um bar do Quark, o dono do bar em Deep Space Nine.

Na cidade também acontece um show das Zebulon Sisters, cantoras de Chu Chu, que fizeram um show na Cerritos no episódio “Terminal Provocations” da 1ª temporada de Lower Decks.

Na vista da cidade, no lado direito superior, vemos alguém da espécie de quatro braços de Amarie, do episódio “Unificação II” de A Nova Geração, tocando um piano de dois níveis no planeta, em um anúncio holográfico. Riker e Worf estiveram com Amarie no planeta Qualor II.

Será que o famoso cantor Vic Fontaine (James Darren), do holodeck do bar do Quark em Deep Space Nine está cantando no holodeck do bar do Quark no planeta Qualor II, ou tem uma franquia separada? Ele também tem um anúncio na cidade.

Tendi reconhece a música klingon como “Gik’Tal”, que significa “até a morte”. Worf instigou Sito Jaxa a acreditar que Gik’tal era um desafio Mok’bara, uma forma klingon de artes marciais, no episódio “Lower Decks” de A Nova Geração.

O caitiano responde com o nome da banda, Gre’thor Paradise. Gre´thor é o equivalente klingon ao inferno, para onde as almas dos desonrados vão quando morrem.

Para explicar o poste caitiano, Tendi diz: “É como um vulcano no Pon Farr”, que é a época vulcana de acasalamento, que acontece a cada 7 anos da vida adulta. Os rituais que o seguem são envoltos sob um véu de mistério e sigilo. Foi visto nos episódios “Amok Time” da Série Clássica, com Spock, “Blood Fever” de Voyager, com Tuvok e “Bounty” de Enterprise, com T´Pol.

Mariner diz que uma vez “atropelou o mek´leth do Worf” na estação Deep Space 9. Esta foi a arma curva que Worf começou a usar em “The Way of the Warrior”, de Deep Space Nine, e usou com destaque em Jornada nas Estrelas: Primeiro Contato.

Há uma grande diferença entre a engenharia da USS Cerritos na 1ª temporada de Lower Decks, quando comparada com a da 2ª temporada: os conduites vermelhos de transferência de energia não vão mais diagonalmente para cima, mas para baixo. Isso faz sentido, pois a engenharia está (agora?) na cápsula e as naceles estão abaixo dessa cápsula.

Shaxs convida Billups para jogar raquetebol. Este jogo era frequentemente jogado por O’Brien e Bashir em Deep Space Nine.

A base estelar Earhart é do mesmo modelo da base estelar em Relva VII, vista no episódio “Coming of Age” de A Nova Geração, que organizou um teste de entrada da Academia da Frota Estelar para aspirantes a cadetes, do qual Wesley Crusher participou, mas não foi o escolhido.

A base estelar Earhart é nomeada em homenagem à Amelia Earhart, pioneira da aviação do mundo real e a primeira mulher a voar sozinha sobre o Oceano Atlântico. que apareceu no episódio “The 37s” de Voyager.

A localização do jogo dom-jot é baseada no Bonestell Recreation Facility do episódio “Tapestry” de A Nova Geração. Neste episódio, Jean-Luc Picard foi esfaqueado no coração por um nausicaano durante uma briga por causa deste jogo e seu coração foi substituído por um coração artificial. Dom-jot é jogado com uma bola, em uma mesa geométrica irregular, semelhante aos bilhares, com certos elementos de pinball. Observe os contêineres de carga à esquerda e a obra de arte na parede de trás.

Podemos ver os alienígenas com as cabeças de cauda novamente. A espécie também foi vista com destaque em uma mesa dom-jot em “Tapestry”, mas apareceu em vários episódios de Deep Space Nine, como “The Storyteller” e “The Homecoming”.

Podemos ainda observar dois oficiais da Frota Estelar, em uniformes de Jornada nas Estrelas: Primeiro Contato, conversando com um civil benzita, ao fundo do Centro de Recreação Bonestell

A mesa do jogo dom-jot de “Tapestry” também foi recriada neste episódio de “Lower Decks”.

Observe também a faca nausicaana, igual à usada para atingir Picard em “Tapestry”.

A aparência dos nausicaanos combina mais com a aparência da espécie no século 24, em A Nova Geração (“Tapestry” e “Q2”) do que o leve redesenho feito para Enterprise (“Fortunate Son” e “Canamar“). Notem os diferentes tons de pele!

Mais um ariolo pode ser visto na sala do don-Jot, uma espécie senciente semelhante a centauros, vistos anteriormente em segundo plano e fora de foco, nas cenas do Conselho da Federação no filme Star Trek IV: The Voyage Home e no episódio “Envoys” da 1ª temporada de Lower Decks (veja aqui).

Tendi esclarece que ela nem sequer é “o tipo de Orion” que pode controlar sua produção de ferormônio, tornando-a biologicamente diferente do trio de mulheres orion que quase comandou a Enterprise NX-01 no episódio “Bound” de Enterprise.

O tão esperado Tom Paris entra na ponte da Cerritos. Robert Duncan McNeill reprisa seu papel como Tom Paris, pela primeira vez desde o episódio final de Voyager, “Endgame”. Paris está usando um uniforme estilo pós-Primeiro Contato, que também é algo novo, já que a tripulação da Voyager estava presa aos velhos uniformes, enquanto estava no quadrante Delta.

Quando Tom Paris quer pilotar a nave, a capitão Freeman diz para ele não mandar todos para o quadrante Delta. O seriado original de Tom Paris, Voyager, ocorre todo no quadrante Delta.

Rutherford tem visões sobre Shaxs que incluem:

  1. Um Shaxs do Universo Espelho diz: Lutei para sair do multiverso”; ele está usando o colete dourado que Kirk usou no episódio “Mirror, Mirror” da Série Clássica.
  2. Um Shaxs drone Borg, que diz: “isto é uma mentira, os borgs colocaram meu corpo no coletivo”
  3. Um Shaxs dentro de uma esfera Dyson em miniatura, construída por uma civilização microscópica, referência a “Relics” de A Nova Geração.
  4. Shaxs com um traje semelhante ao do professor James Moriarty de “Elementary, Dear Data”, incluindo sua cartola e relógio de bolso.
  5. Shaxs usando um dos trajes de Neelix, dos episódios “State of Flux” e “Basics” de Voyager. Faz sentido, já que Neelix voltou dos mortos no episódio “Mortal Coil”.
  6. Shaxs usando um uniforme vermelho da Série Clássica.
  7. Shaxs usando um uniforme de Star Trek: Enterprise, dizendo “qual foi o problema com o cabelo de T’Pol naquele ano?”, uma referência ao corte de cabelo vulcano de T’Pol na Enterprise.
  8. Uma versão dizendo “no Nexus é sempre Natal”, referência a Jornada nas Estrelas Generations, e ao estranho Natal falso de Picard no Nexus. (só a frase)

Veja os modelos que inspiraram os diversos Shaxs, no pesadelo de Rutherford.

A escrita orion não usa a fonte Orion de StarTrek: Discovery, utiliza letras encontradas no site Memory Alpha, que são reproduções parcialmente imprecisas da escrita orion de “Borderland”. Apenas a fonte orion usada em Discovery pode ser traduzida à medida que cada sinal corresponde a uma letra em inglês.

As escolhas de Mariner para namorar são ecléticas: “Oh, eu estou sempre namorando meninos maus, meninas más, bebês não binários de sexo ruim, mentores alienígenas implacáveis, binários ruins.”

No avental de D´Onni, o primo de Tendi, pode-se observar o emblema orion do episódio “The Pirates of Orion” da Série Animada.


Tendi é chamada de Senhora das Constelações de Inverno. A constelação de Órion é considerada uma constelação de inverno, pois é mais visível durante o inverno no Norte do planeta.

Shaxs se refere a Rutherford como “Bebê Urso”. Isso faz referência ao episódio da 1ª temporada “Envoys”, no qual Rutherford havia considerado brevemente trabalhar em segurança. Todos os agentes de segurança se denominavam ursos e Rutherford ficou sendo “Bebê Urso”. Quando Shaxs salvou Rutherford em “No Small Parts”, ele gritou: “Eu tenho você Bebê Urso!”

Shaxs cita a Montanha Negra, que pode ser uma referência a Rick e Morty, seriado do qual Mike MacMahan foi showtrunner. No episódio “Rattlestar Ricklactica“, Rick e Morty tiveram essa conversa:
– Estou morrendo, Rick. [Gemidos] Eu posso ver a montanha negra.
– As pessoas que estão realmente morrendo não continuam falando nisso.
– Isso é verdade?
– Não sei. Normalmente estou perto de pessoas que morrem mais rápido.

Paris compreensivelmente acredita que Boimler é um dos kazon, os alienígenas do quadrante Delta que importunaram a Voyager nas duas primeiras temporadas de Star Trek: Voyager..

Outra canção klingon favorita de Tendi é sobre as Cavernas de No’Mat, um local no hemisfério sul do planeta Qo’noS, que desempenham um papel em um rito klingon, onde um jovem, enquanto meditava, experimentaria uma visão. Quando criança Worf viu Kahless, que lhe disse que faria algo que nenhum klingon já tinha feito antes, como visto no episódio “Rightful Heir” de A Nova Geração.

Na prisão, o desenho de Mariner tem agora quatro marcas, demonstrando que desde o episódio da semana passada, ela ficou mais uma vez na prisão, além desta, que é a quarta.

Os donos de gatos apreciarão particularmente a resolução do enredo da Dra T´Ana, pois ela nunca se interessou pelo poste, e sim pela caixa que o continha, como muitos gatos na vida real.

Esses foram os easter eggs e referências que encontramos. Se você encontrar mais algum, coloque nos comentários.

Fontes: Jörg Hillebrand, Den of Geek, Trekmovie, Trekcore, Reddit, Memory Alpha