LDS 3×03: Mining The Mind’s Mines

Novamente só tiveram disposição para retratarem apenas um Monstro de Pedra

Sinopse

Data estelar: 58256.2

Na superfície de Jengus IV, um cientista federado examina algumas formações rochosas quando encontra um orbe esférico brilhante, o qual produz uma alucinação que o atrai, acabando por transformá-lo em pedra. Esse é mais um caso em um mistério que a Federação pareceu ter resolvido, com a tripulação da USS Hood providenciando um acordo entre os scrubbles, uma forma de vida baseada em silício nativa do planeta, e os cientistas de um posto avançado no local. Duas naves de suporte — a Carlsbad e a Cerritos — ficam em órbita para finalizar os pormenores e desmantelarem o posto avançado, além de recolherem os perigosos orbes, que são na realidade minas psíquicas.

Um pouco entusiasmado Ransom despacha o time da Cerritos para a tarefa: Steve Stevens liderando Mariner, Rutherford e Boimler. Tendi, por sua vez, fica na nave para iniciar seu treinamento avançado de ciências, sob a tutoria do Dr. Migleemo, apesar de o conselheiro ter zero experiência na tarefa, o que não deixa a oriana muito confiante.

Os tripulantes da Cerritos encontram alguns alferes da Carlsbad já desmantelando o posto avançado e iniciam o trabalho com as minas psíquicas. Mariner não vai muito com a cara do pessoal da Carlsbad, que se mostram meio secos e metidos, além de dizerem que já conhecem bem a fama da Cerritos. Isso faz com que Mariner insista que eles corram com o serviço para não ficarem para trás.

Enquanto correm, algumas fantasias deles se manifestam fisicamente no local: Rutherford encontra uma versão da Dra. Leah Brahms, famosa engenheira da Federação, enquanto um almirante da Frota tenta recrutar Boimler para uma importante missão. Já Mariner fica constrangida que sua fantasia se materializa em uma Jennifer vestida de biquíni, o que diverte imensamente Boimler e Rutherford.

Na Cerritos, uma recepção foi preparada para selar o acordo entre os scrubbles e os cientistas, com a presença do comando de ambas as naves. Freeman fica meio incomodada que o capitão Maier, da Carlsbad, é bem jovem e, apesar do tom polido da conversa entre eles, Freeman começa a se invocar. Nisso, o líder scrubble e o chefe dos cientistas chegam para a reunião, na qual o líder scrubble oferece um totem de seu povo para os federados, e os capitães iniciam uma discussão sobre quem deveria aceitar o presente.

No planeta, o time da Cerritos está avançando bem no serviço enquanto o da Carlsbad parece se atrapalhar, para alegria de Mariner. Stevens fica incomodado pelo ritmo que Mariner impõe ao serviço, até ela o manipular para fazer isso também, o que acaba provocando a queda do repositório das minas psíquicas, e várias delas se quebram. Isso parece catalizar o efeito alucinógeno do troço e, ao invés de fantasias, os pesadelos deles começam a tomar forma. Stevens é transformado em pedra pela manifestação de uma Kukulcán, enquanto outros monstros diversos colocam os demais federados para correr, até se abrigarem em uma caverna.

Na caverna, Mariner acaba se lamentando por ter apressado todo mundo, e conversa vai, conversa vem, os alferes da Carlsbad acabam confessando que eles é quem não queriam ficar mal na fita com o pessoal da Cerritos, pois eles têm ótima reputação entre as tripulações de suporte logístico da Frota, algo que surpreende os alferes da Cerritos.

Na Cerritos, Tendi acaba indo se abrigar na enfermaria devido a tensão toda da discussão entre Maier e Freeman, com um insistindo para que o outro fique com o presente, e ignorando os comentários da oriana a respeito de pontos importantes da missão. T’Ana passa alguns conselhos sobre como se deve encarar certas tarefas de maneira mais abrasiva quando a ocasião exige, o que acaba por reforçar a confiança da moça.

Os alferes começam a perceber que as manifestações dos pesadelos deles têm elementos que aparentam ser muito aleatórios, e começam a especular hipóteses para qual poderia ser a razão. Eles detectam emissões de sinais vindo do fundo da caverna, onde encontram o que parece ser uma instalação que capta e armazena pensamentos das pessoas no local, o que se mostra uma ferramenta para uso em espionagem, dadas as suas capacidades.

Ao verem que a instalação foi construída usando tecnologia federada, deduzem que os scrubbles estão trabalhando em conjunto com os cientistas por alguma razão, e decidem ir para o ataque contra os pesadelos de modo a poderem avisar o comando a respeito.

Tendi retorna à sala de reuniões para encontrar a situação ainda pior, com ambos os capitães ainda batendo boca e todos discutindo intensamente. A oriana pega o raio do totem e o destrói na mesa, para mostrar que ela havia detectado algo estranho dentro, que acaba sendo um dispositivo de espionagem. Nisso, Mariner e os outros alferes chegam e oferecem ajuda para o que Tendi explicava, ao desmascararem o plano dos scrubbles com os cientistas.

Com a trama solucionada, ambas as tripulações têm uma festa celebratória no bar da Cerritos, onde o Dr. Migleemo e Tendi se acertam sobre a mentoria da oriana, Steve Stevens está se recuperando de seu período enquanto pedra, e com os alferes da Cerritos e Carlsbad conversando sobre os recentes feitos da tripulação da nave e a reputação deles.

Comentários

A maneira como “Mining the Mind’s Mines” tem início segue bem a premissa da série: entre o teaser e o primeiro ato após a abertura, acontece uma trama ao estilo d’A Nova Geração e, seguindo a promessa desta animação, pegamos então o fio da meada na parte Lower Decks do rolo todo: as naves de suporte vêm para fazer a conclusão e limpeza do rolo que teria sido visto no episódio de outras das séries da franquia.

A trama A, sobre o suposto conflito dos scrubbles (referência ao monstro de pedra em Star Trek V? Não duvidaria) e as minas psíquicas, tinha um sabor de Série Clássica e potencial para entregar elementos interessantes sobre os personagens, mas acredito que acabou mal-utilizada, além de ser finalizada de um jeito abrupto, que acabou por servir de uma piada adicional com tintas de autorreferência, no que Freeman especula sobre as motivações do plano maluco dos scrubbles com os pesquisadores. A ideia por trás das alucinações era algo que também poderia render mais do que as três piadas individuais sobre Mariner, Rutherford e Boimler, e conseguiu algo interessante apenas a respeito de Mariner, ao já sugerir a nova relação dela com a alferes andoriana da nave.

Aqui, tivemos dicas de que, apesar de Mariner pode fantasiar sobre tudo e todos (como boa pansexual que é, o que foi claramente estabelecido em “We’ll Always Have Tom Paris”), ela teme por relacionamentos mais duradouros que podem levar a comprometimentos afetivos, os quais ela não se sente segura em assumir, daí tivemos a versão “lobisomen” de Jennifer. É um aspecto interessante de se conhecer sobre a moça e que combina bem com as características de alguém que essenciamente só conheceu os passadiços de naves da Frota Estelar como lar onde cresceu.

Fora isso, o que essa trama pode entregar são alguns bons momentos individuais e a introdução de mais alguns personagens para o vasto elenco terciário da série, no caso, os alferes da Carlsbad. Considerando que a nave foi novamente mencionada em “Room for Growth”, eu não descartaria darem as caras novamente em futuro próximo. Além disso, a equipe criativa teve uma chance de mandar alguns elementos malucos de aleatoriedade com os palhaços klingons e cobras borgs, além de dar mais uma dica do continuísmo interno da série ao ilustrar uma uva passa monstruosa como aparentemente um dos pesadelos de Boimler.

No campo das participações especiais, eu devo confessar que Leah Brahms não estava na minha cartela de bingo, mas encaixa bem como personagem terciário visto anteriormente de que a equipe criativa de Lower Decks poderia fazer bom uso. É curioso observar que, nos três primeiros episódios desta temporada, tivemos personagens legados apenas ao estilo “aparece, mas não aparece”, com a engenheira da alucinação de Rutherford se juntando a uma simulação de Martok e a um holograma de Zefram Cochrane.

Neste episódio, dá para considerar que a trama B com Tendi foi a que entregou melhor material narrativo, embora simples: novamente a oriana se encontra em uma situação em que “não sabe bem o que fazer, recebe conselho e conclui de maneira melhor a situação”, algo que já vimos ocorrer com ela antes. Aqui, isso acontece na esteira do arco reservado para a moça, que é o de entrar em treinamento avançado para pesquisa científica.

Neste caso, pareá-la com o Dr. Migleemo foi interessante, na medida que dá contraste bom de ela saindo da tutela de alguém como T’Ana para alguém como o conselheiro da nave, e serve como maneira de ilustrar mais uma daquelas decisões doidas da Frota de muitas vezes não encaixar exatamente a pessoa mais indicada para uma tarefa. Seja como for, o que tivemos aqui foi Tendi aprender que há valor em ser mais áspera e incisiva quando a ocasião pede, e, na realidade, ambos os personagens que a tutelaram no episódio ofereceram basicamente o mesmo conselho, mas de formas diferentes. Precisou apenas T’Ana dar a empurrada extra para “clicar” na oriana o ímpeto necessário de seguir aquilo que lhe foi sugerido.

Alguém que me pareceu novamente um tanto quanto fora de tom foi Ransom, mas é algo mais justificável do que ocorreu no episódio anterior: aqui, ele providenciou todos os procedimentos corretos, ainda que não concorde com a necessidade daquilo em primeiro lugar, uma vez que não vê com bons olhos os programas de pesquisa civis da Federação serem instalados por aí, sem supervisão adequada da Frota — algo que em si é um velho trope de Jornada para gerar situações semelhantes a que tivemos aqui.

Uma coisa que o episódio reforça é mostrar que esta terceira temporada será a temporada das referências internas de Lower Decks. Isso já ocorrera no episódio anterior e, neste, isso é inclusive encaixado como parte da trama, quando os alferes da Carlsbad levantam a lebre da reputação da Cerritos, para Boimler e Rutherford lembrarem de vários dos perrengues deles ao longo das temporadas anteriores. E, claro, a piada do coala celestial continua sendo aplicada, com mais uma menção rápida dele aqui (fora o fato de que aparece na versão de Lower Decks da vinheta geral da franquia que é exibida antes dos episódios).

Mas é claro que as referências gerais à mitologia da franquia e o uso dessa enorme caixa de brinquedos continua forte: por exemplo, a USS Hood sempre foi uma nave muito citada no período da Nova Geração, e Lower Decks continua com a tradição de inserir essa unidade da Excelsior nas tramas. Isso sem falar da aparição do Kukulcán, tal qual visto em episódio da Série Animada, mostrando que Lower Decks está longe de ter finalizado referenciar esse canto obscuro de itens na mitologia geral da franquia.

De itens menores, uma referência de coisa fora das telas: a tábua de queijos na forma de nave federada, vista na sala de reuniões, é produto de merchandising oficial. Os produtos desse tipo que mais curto são aqueles da categoria “item visto nos episódios, do qual fizeram produto de verdade” (a própria toalha utilizada pela Tendi em “The Least Dangerous Game” é exemplo bom dessa categoria), e Lower Decks agora está pegando a mania de fazer isso acontecer pelo caminho inverso, o que é a cara da série.

No mais, ficamos com um episódio mediano que sofre com uma premissa anêmica que tem problemas para ser concluída, mas no final consegue atravessar a linha de chegada graças aos seus bons momentos individuais e caracterização dos personagens regulares.

Avaliação

Citações

“What the‐ Did you see that?! She’s rubbing it in! No! I’m the one who rubs! I rub!”
(Mas que– vocês viram isso? Ela está tirando onda! Não, eu sou a quem tira onda! Eu!)
Mariner, ao acompanhar o trabalho dos alferes da Carlsbad

“Aw, it’s nice to see you with a girlfriend, instead of destroying everything in your path.”
(Ah, é bom ver você com uma namorada, ao invés de destruindo tudo em seu caminho.)
Boimler, sobre ficar sabendo que Mariner está saindo com Jennifer

“Cerritos, come in. Of course. It’s not a real day in Starfleet till comms get blocked.”
(Cerritos, respondam. É claro. Não é um dia de Frota Estelar até que as comunicações sejam bloqueadas.)
Mariner, frustrada por não conseguir contatar a Cerritos da caverna

“Come on, the Cerritos is like the Enterprise of the support ships.”
(Qual é, a Cerritos é como se fosse a Enterprise das naves de suporte.)
Alferes Kearns, sobre os subalternos da Cerritos não acreditarem na boa reputação de que desfrutam

“Studying is good, but in real life, there’s gonna be times when you need to make a mess of things before you can fix them. Like how I’m gonna have to cut this guy’s foot off, so we can grow him a new one.”
(Estudo é bom, mas na vida real, vão ocorrer situações em que você precisa criar caos antes de que possa consertar as coisas. Tipo como eu vou ter que cortar o pé desse sujeito aqui, para que eu possa fazer crescer um novo.)
T’Ana, procurando aconselhar Tendi

Trivia

  • O título do episódio “Mining the Mind´s Mines” é uma aliteração, como vários títulos de Star Trek que usam as mesmas letras ou sons nas palavras, como por exemplo, “The Trouble with Tribbles” da Série Clássica, “Who Watches the Watchers”, “Samaritan Snare” e “The Naked Now” de A Nova Geração.
  • As aparições de figuras dos pensamentos dos cientistas e tripulantes se assemelha a aparições no episódio “Where No One Has Gone Before”, de A Nova Geração, onde, por exemplo. Jean-Luc Picard vê sua mãe idosa.
  • A USS Hood da classe Excelsior tem uma longa história de aparições em Star Trek, remontando à sua primeira aparição no episódio “Encounter at Farpoint”, o piloto de A Nova Geração, quando estava sob o comando do capitão Robert DeSoto. A USS Hood intermedia as tréguas iniciais entre o posto avançado da Federação e os scrubbles.
  • As cenas de negociação na Cerritos apresentam aperitivos em forma de delta da Frota e uma tábua de corte da USS Enterprise, que uma vez esteve realmente disponível para compra e agora é cânone.
  • O alferes Cor’dee (Carl Tart) da USS Carlsbad é um Zaldan, com suas mãos de teia. Essa raça foi vista pela primeira vez com o personagem Rondon, que enfrenta Wesley Crusher como parte de seus testes de admissão à Academia da Frota Estelar, em “Coming of Age”️, de A Nova Geração. Ele até aponta para o peito como Rondon!
  • Susan Gibney repete seu papel de Dra. Leah Brahms, a famosa cientista do campo de dobra e professora do Instituto Daystrom, retornando pela primeira vez desde 1991, quando apareceu pessoalmente no episódio “Galaxy’s Child”, de A Nova Geração.
  • A Ilusão da Dra. Leah Brahms usa o mesmo traje de seu holograma em “Booby Trap”, de A Nova Geração.
  • O pesadelo de Boimler, uma monstruosa passa da Califórnia, reflete sua herança de fazendeiro de passas e é uma grande piada ligada à estreia da 3ª temporada, o episódio “Grounded”.
  • Toda a premissa para este episódio é uma história comum de Star Trek: o posto avançado da Federação que se mete em problemas que exigem que a Frota Estelar os socorra. Já a misteriosa raça alienígena que ninguém sabia que existia antes de chegar pode ser comparado ao episódio “Home Soil”, de A Nova Geração.
  • Manifestar as fantasias ou pesadelos dos personagens de alguma forma é também uma história comum de Star Trek, como em “Shore Leave”, da Série Clássica, e até mesmo em alguns episódios de Voyager, como “Bliss” e “Persistence of Vision”.
  • Temos um momento clássico de “aquecimento das rochas com fêiseres”, como nos episódios “The Enemy Within”, “A Private Little War” e “Spock’s Brain”, da Série Clássica, “Final Mission”, de A Nova Geração, “Parturition”, de Voyager e “Rocks and Shoals”, de Deep Space Nine.
  • Stevens diz aos alferes que, se eles se encontrarem enfrentando suas fantasias, devem pensar no jogo parrises squares para fazê-los ir embora. O jogo é jogado em uma quadra e envolve duas equipes de quatro jogadores. Alguns jogadores, como o comandante William T. Riker, não gostam da prática, sentindo que ele criava uma perda disruptiva do “ritmo” de uma equipe, como visto nos episódios “11001001”e “Future Imperfect”, de A Nova Geração.
  • O manual oficial do mentor de ciências tem prefácio do embaixador Spock. O personagem da Série Clássica que é certamente o oficial de ciências mais famoso da Frota Estelar e o mais famoso vulcano. Enquanto Migleemo “folheava” o manual, ele notou que havia muitas coisas vulcanas, observando que teria sido lógico que um editor cortasse o prefácio do Spock.
  • O pesadelo do comandante Stevens envolve ser atacado por Kukulcán, a serpente do episódio “How Sharper Than a Serpent’s Tooth”, da Série Animada.
  • No final do episódio, Stevens pergunta por que ele viu um coala, se ele estava em morte cerebral, mais uma referência ao coala cósmico avistado pelo tenente O’Connor quando ele estava ascendendo, no episódio “Moist Vessel”  de Lower Decks.
  • Ransom observa que as tripulações de naves da classe California “são realmente fofoqueiras”. Os alferes da USS Carlsbad ouviram muito sobre os da Cerritos e suas aventuras. Foi divertido ver as políticas internas das naves da classe californiana se desenrolarem mais.
  • Paul F. Tompkins parece dar voz a três personagens neste episódio: Dr. Migleemo, o alferes tellarita da Carslbad, e o cientista chefe da Federação do posto avançado.
  • A entrega de falas de Tompkins como Migleemo é sempre incrível. Ele é um dos atores de voz mais expressivos do elenco convidado de Lower Decks.
  • A fantasia de Mariner era uma “namorada gostosa e apoiadora”, enquanto seu pesadelo parecia ser uma namorada pegajosa que “quer ser exclusiva” e é um lobisomem, porque é um pesadelo.
  • A fantasia de Boimler de ser convidado a ajudar um almirante a derrotar os borgs, mas na qual ele andaria no carro lateral de uma motocicleta de aparência ridícula, parece estar no lugar certo. Os escritores realmente conhecem cada um desses personagens muito bem.
  • Os tellaritas têm uma virilha dominante.
  • Outros pesadelos manifestados além do Kukulcán, da monstruosa passa e a lobisomem Jennifer, são serpentes borgs e palhaços klingons assassinos com bat’leths nas mãos.
  • A USS Carlsbad é a décima nave da classe California, nomeada em homenagem à cidade de Carlsbad, na Califórnia.
  • Este episódio faz referência a vários incidentes passados vividos pelos alferes a bordo da Cerritos, incluindo as descrições de Boimler e Rutherford de “[… ] aquele klingon que decolou na nave e estava bêbado (“Envoys”), a vez que brigaram com mugatos (“Mugato, Gumato”), as duas vezes que brigaram com os pakleds” (“No Small Parts” e “wej Duj”), a vez em que eles assustaram o instrutor de perfuração Shari yn Yem (“I, Excretus”), a nave sendo transformada (“Moist Vessel”) e a descrição posterior pelos alferes da Carlsbad da vez em que os alferes da Cerritos ficaram fortes em um julgamento alienígena, que foi esclarecido como sendo mais uma festa (“Veritas”).
  • O oficial de segurança Kayshon aparece, mas não tem falas. No entanto, ator de voz do personagem, Carl Tart, fornece a voz para o alferes Cor’Dee da Carlsbad.
  • Paul F. Tompkins faz o dobro do dever, dando voz ao Dr. Migleemo e ao alferes Young da Carlsbad.
  • Baron Vaughn (Tom Servo do Mystery Science Theater 3000), em sua primeira aparição em Star Trek, deu voz ao capitão Maier.

Ficha Técnica

Escrito por Brian D. Bradley
Dirigido por Fill Marc Sagadraca

Exibido em 08 de setembro de 2022

Título em português: “Minando as Minas da Mente”

Elenco

Tawny Newsome como Beckett Mariner
Jack Quaid como Brad Boimler
Noël Wells como D’Vana Tendi
Eugene Cordero como Sam Rutherford
Dawnn Lewis como Carol Freeman
Jerry O’Connell como Jack Ransom
Fred Tatasciore como Shaxs e como almirante da Frota Estelar (fantasia)
Gillian Vigman como T’Ana

Elenco convidado

Susan Gibney como “dra. Leah Brahms” (fantasia)
Lauren Lapkus
como Jennifer Sh’reyan (fantasia) e lobisomem Jennifer (pesadelo)
Ben Rodgers como Steve Stevens
Carl Tart como alferes Cor’Dee
Paul F. Tompkins
como Migleemo e alferes Young
Baron Vaughn como capitão Maier
Kari Wahlgren como imediato Kearns

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