DS9 3×10: Fascination

“Sonhos de uma Noite de Verão” trekker resulta em catástrofe para a série

Sinopse

Data estelar: Desconhecida

Ben Sisko tenta animar Jake, que acaba de desmanchar o namoro com Marta. Ele diz que Jake deve aparecer na celebração do “Festival da Gratidão” Bajoriano que vai ocorrer na estação e deixar os problemas para trás. Bashir e O’Brien conversam. O chefe está ansioso por rever a sua família, bebendo várias doses de café. Os dois se tornaram muito próximos na ausência de Keiko. Kira estará presidindo as festividades e Odo diz que vai comparecer pela primeira vez. Kira e O’Brien vão esperar na comporta de ar as chegadas respectivamente do vedek Bareil e de Keiko e Molly O’Brien. Lwaxana Troi chega no mesmo transporte.

Odo está passando o serviço da segurança do Festival para um oficial da Frota Estelar, quando é interrompido pela chegada da embaixadora Troi. Lwaxana quer participar do festival com a companhia de Odo, algo que o comissário não tinha em mente. Ela segue para se trocar e sente uma breve dor de cabeça já dentro do turboelevador. Kira e Bareil relaxam no quarto da major, quando ela parte para ajudar Dax nos preparativos do festival. Molly está dormindo e Keiko está morta de cansaço. O’Brien quer ir ao festival. Keiko aceita, mas não veste o vestido vermelho favorito de Miles.

Todos comparecem e Kira abre o festival, acendendo a pira onde “os problemas passados serão queimados”. Troi tem uma nova dor de cabeça, assim como Bareil e Jake. Kira e Bareil (já meio distraídos) andam pelo Promenade até que são interrompidos por Jake, que quer falar com Kira sozinho de qualquer jeito e, para surpresa da major, se declara apaixonado por ela. Bareil também investe sobre Dax, que imediatamente pede licença e parte.

Troi está tentando “dançar” com o comissário, quando ela experimenta outra dor de cabeça e também Dax desta vez. Keiko e Miles estão conversando quando Keiko diz que o cronograma da sua expedição pode sofrer atrasos, algo que definitivamente O’Brien não queria ouvir. A discussão toma um mau rumo com O’Brien praticamente exigindo que ela fique na estação com ele. Keiko parte chateada com o marido. Sisko tenta falar com Jake sobre a sua “paixão por Kira”, mas sem sucesso. Ben diz ao filho sobre a recepção que ele está organizando na sala de conferências mais tarde.

Jadzia está preparando a sala para o jantar e diz a Sisko sobre as investidas de Bareil. O comandante está perplexo. Aí que Jadzia tenta agarrar Sisko e o comandante vê que tem algo errado, chamando Bashir para examinar a Trill. O doutor não consegue ver nada errado em Dax. Apesar de ficar claro que há. O chefe volta aos seus aposentos e se desculpa com Keiko, que fica atrás de uma porta fechada o tempo todo (ele diz mesmo que está disposto a pedir baixa da Frota e a voltar a Bajor com elas).

Bashir, Troi e Odo encontram uma inconsolável Kira (deixada sozinha por Bareil, que saiu à procura de Dax e está sendo por sua vez também perseguida por Jake). Falando sobre as suas experiências anteriores, dele e de Kira, Bashir começa a achar que existe realmente algo errado e parte para a enfermaria. Antes disso, Lwaxana tem outra dor de cabeça e Bashir e Kira também. Chegando à enfermaria, os dois se agarram desesperadamente. Na recepção, Bareil continua atrás de Dax, e ela de Sisko. O comandante chama Bashir e quando ninguém responde manda Odo investigar (com Lwaxana à tiracolo, é claro). Os dois acabam encontrando Bashir e Kira ainda se amassando na enfermaria e o comissário consegue levá-los para a sala de conferências, onde continua a toda o improvável triângulo amoroso de Dax, Sisko e Bareil.

Jake fica triste quando vê Kira e Bashir juntos, mas O’Brien fica feliz com a chegada de Keiko “naquele” vestido vermelho e um sorriso no rosto. Quark chega com uma bandeja ao mesmo tempo em que Bareil chega ao seu limite e começa a agredir Sisko. Dax vem para socorrer o seu “amado” e nocauteia Bareil em segundos. Troi tem outra dor de cabeça, juntamente com Quark, o que chama a atenção de Sisko e Odo. Quark agarra Keiko e é atacado por O’Brien, quando Sisko aparta a briga. Sisko leva a embaixadora para a enfermaria, onde Bashir diagnostica o problema dizendo que ela contraiu o vírus da “febre Zanthi”, que faz mulheres betazóides “maduras” projetarem os seus pensamentos em outros, ou seja, projetando a sua paixão por Odo em outros. Os únicos que reagiram deveriam estar perto dela durante uma crise e já ter alguma tipo de atração escondida por aquela outra pessoa em especial.

Felizmente nada de pior aconteceu, a doença da embaixadora tem cura e os efeitos nas outras pessoas vão sumir em no máximo dois dias. Odo leva a embaixadora Troi à comporta de ar e ela diz que sabe da verdade. Que o comissário ama a major Kira. O’Brien também está dizendo adeus para as “suas meninas”. Assim que elas partem, Bashir joga uma raquete de raquetebol para O’Brien. O doutor já tem a sua e uma bola, em um óbvio convite para muitos jogos a mais.

Comentários

Duas semanas atrás fomos “brindados” com o abismal “Meridian”, possivelmente o pior episódio da temporada e da série. Eis que chega esta semana mais um candidato “forte” para ambos os títulos. Sonhos de uma noite de verão é considerado por muitos o pior trabalho do “Bardo” Shakespeare. Várias versões foram feitas com atores ao longo dos anos, muitas bastante ruins, mas esta versão apresentada por DS9 corre o risco de ser a pior de todas. Mais detalhes, sem ter a necessidade de ser infectado(a) pela “menopausa telepática” da embaixadora Troi, nas linhas abaixo.

Majel Barrett é uma das piores atrizes a trabalhar em Jornada nas Estrelas e, curiosamente, uma das com o maior número de participações. Ela foi a “Número Um” original do capitão Pike (“The Cage” e “The Menagerie”), foi Christine Chapel (enfermeira, depois doutora) em diversos episódios e mesmo filmes da Série Clássica, além de fazer as vozes de diversos computadores por todos os cantos do universo do franchise. Entretanto a “sua mais vil manobra” contra a integridade de Jornada veio na forma da personagem da embaixadora Lwaxana Troi, mãe da conselheira Deanna Troi, da Enterprise, papel para o qual, dizem as más línguas, ela não precisava nem representar (como se ela pudesse fazer o contrário), pois ela já era a própria.

Ela ajudou a destruir os seguintes episódios de A Nova Geração: “Haven”, “Manhunt”, “Menage a Troi”, “Half a Life”, “Cost of Living” e “Dark Page”. Todos, sem exceção, entre os piores daquela série. Não contente com isso, ela também arrumou tempo para dinamitar três episódios de DS9: “The Forsaken”, “Fascination” (a ofensa atual) e “The Muse”. Todos entre os piores da série também. Nove episódio de Jornada! Será que nenhum produtor conseguiu ver um padrão tão óbvio?

Considerando a “menopausa betazóide” vista aqui, “Fascination” não é o primeiro episódio que envolve os “problemas mentais” de Lwaxana. Temas similares já foram explorados em “Manhunt” e “Dark Page”. Isso sem falar que parte da trama de “Sarek” (da terceira temporada de A Nova Geração) envolveu o embaixador Vulcano provocando caos na Enterprise devido ao descontrole das suas habilidades telepáticas (vitimado por uma doença mental degenerativa).

Um problema sempre associado a Lwaxana é que ela é muitas vezes apresentada como uma espécie de predadora sexual. Assim o foi com Picard e também com Odo. Por que ninguém (dentre e fora do universo ficcional de Jornada) nunca tomou uma atitude oficial com relação ao assédio de uma pessoa que claramente utiliza a sua posição para satisfazer desejos e pressionar potenciais pretendentes? E principalmente: por que tal atitude é normalmente tratada como uma piada inofensiva enquanto atitudes similares (as de Tiron em “Meridian”, por exemplo) ganham conotações mais sinistras do roteiro?

Outra questão é que, se eram “os pensamentos amorosos de Lwaxana para com Odo” (TM) os agentes da confusão, por que não ocorreu um levante popular com todos apaixonados por Odo ao invés dos eventos aleatórios apresentados no episódio? (Já pensaram no Quark tentando ficar a sós com Odo a todo custo?)

Mesmo com essa premissa batida e pouco inspirada e com um “agente do caos” (TM) do “calibre” da embaixadora Troi, o episódio poderia ter sido muito melhor do que foi. O grande problema é que as paixões que ocorrem no episódio são completamente aleatórias, ou seja, elas não surgem da caracterização dos personagens que conhecemos e tampouco trazem qualquer nova informação sobre eles e sobre a sua dinâmica interpessoal. Em outras palavras, além de toda a estupidez da premissa, temos que acompanhar os personagens atuando totalmente fora de suas caracterizações, em situações que não fazem sentido algum, em primeiro lugar, com resultados que não oferecem nenhum “payoff” dramático de qualquer espécie.

Este episódio bem que poderia se chamar: “A morte de Bareil, Parte I”. O relacionamento entre Kira e Bareil caiu novamente em total “banalidade” (mais detalhes em “Shadowplay”) e a forma como Bareil casualmente fala de kai Winn e de como virou um dos seus consultores é constrangedora (especialmente por que tais elementos constituem uma das principais facetas da série). Se “com a cabeça limpa” ele já estava fora de controle, sob a influência da doença de Troi ele se tornou uma das figuras mais patéticas e bizarras da história de Jornada, e não estou brincando quanto a isto (além do quê, palavras faltam para descrever o nível abismal da atuação de Philip Anglim aqui).

As paixões de Bareil por Dax, de Dax por Sisko e a mútua entre Bashir e Kira (esses dois se agarrando foi constrangedor de tão ruim) são inacreditavelmente sem sentido. A falta de reação de Kira frente à mudança de comportamento de Bareil foi inacreditável.

Isso sem falar na (absolutamente absurda) paixão de Jake por Kira (o fim de relacionamento entre Jake e Marta –ver “The Abandoned”— veio sem surpresa, pois a logística para introduzir mais uma personagem recorrente não pareceu ser justificada pelo limitado potencial das histórias envolvendo tal relacionamento). É difícil acreditar que Sisko não tenha nenhuma paixão secreta na estação também.

Odo mostrou ser imune à telepatia de Troi e se manteve o mais firmemente caracterizado personagem em todo o episódio (alguém tinha que servir de contraponto para a embaixadora Troi, a qual se lembrava bem do seu encontro anterior com o comissário –ver “The Forsaken”). Descobrimos “finalmente” que ele ama Kira e que a major não somente não corresponde a tais sentimentos como não tem nenhuma idéia a respeito da existência deles em primeiro lugar.

Quark até que manteve a linha do personagem a maior parte do tempo. A exceção obviamente se deu quando ele foi possuído pela “menopausa da madame embaixadora”. Nessa hora o Ferengi “esfregou as orelhas” com Keiko, em uma das cenas mais constrangedoras de toda a série (O’Brien agarrando as orelhas do Ferengi também foi páreo duro). Outra paixão absolutamente aleatória. Um dos grandes mistérios do episódio é como Quark pôde ser afetado telepaticamente por Troi se os Ferengis são imunes à telepatia betazóide.

A única coisa que realmente se salva no episódio é a continuação da história entre o casal O’Brien, vista pela última vez em “The House of Quark”. Entretanto, tal material, ainda que digno e bem executado, não consegue salvar o episódio do completo colapso (apesar de não fazer sentido que nenhum dos dois tenha alguma atração latente por outra pessoa na estação). Também é interessante ver como cresceu a amizade entre Bashir e O’Brien na ausência de Keiko, sendo a cena final um clássico entre os dois.

O diretor Brooks errou na mão com uma atitude bizarra e “pra lá de over” no segmento (fato que a sua já citada técnica de “múltiplos níveis” –ver “Tribunal” e “The Abandoned”— exibida também aqui obviamente não consegue esconder). A cena em que Jadzia nocauteia Bareil é digna da “Antologia do pior impossível” (TM). Um fato engraçado é que alguns dos artistas convidados a “animar” o festival não pareceram muito bem preparados em seu ofício e observá-los ao fundo em algumas cenas, acabou por trazer uma grande dose de humor involuntário a esse atípico episódio. De fato, foram tantas as liberdades tomadas pela produção para tornar esse um episódio incomum que se faz verdadeiramente possível acreditar que ele de fato nunca existiu (apesar disso –infelizmente– não ser verdade).

René Auberjonois foi o destaque da tragédia desta semana entre os regulares. Meaney foi adequado e o resto foi calamitoso. Quando a cena inicial entre Brooks e Lofton não funcionou (fato absolutamente raro entre os dois na série), isto serviu como um alerta para a catástrofe iminente que se seguiria.

Barrett e Anglim é que deveriam ter formado o casal, o casal do “pior impossível”. Chao foi a única atriz a defender o pagamento dentre os convidados e Hatae foi “bonitinha como sempre”.

Molly vomitando em cima do chefe O’Brien e Bashir dizendo a Sisko (sobre a paixão de Dax pelo comandante) para “nem pensar nisso” são outros grandes indicadores da qualidade do episódio.

“Fascination” é um dos piores episódios de DS9. Com uma premissa absurda, batida, mal desenvolvida e baseada na presença da “destruidora de episódios” (TM) Lwaxana Troi. As caracterizações e as atuações do episódio são ruins como poucas vezes se viu na série e o outrora interessante personagem do vedek Bareil emerge do segmento totalmente devastado. Um golpe do qual o personagem nunca mais se recuperou ao longo da série. Mais um antiepisódio na conta de DS9.

Avaliação

Citações

“Marta was a mistake. She was too young, too immature for me. Major Kira is a woman.”
(Marta foi um erro. Ela era muito jovem, muito imatura para mim. A major Kira é uma mulher.)
Jake

“You’re right; I’m an idiot.”
(Tem razão; eu sou um idiota.)
O’Brien

“How many games of racquetball have we played in the last two months?”
“I don’t know… 15, maybe 20?”
“Try 70; I’ve been keeping track of that, too. And you know what all those games have proved to me? That I’m a poor substitute for your WIFE.”
“I coulda told you that 60 games ago.”
(Quantos jogos de raquetebol nós jogamos nos últimos dois meses?)
(Não sei… 15, talvez 20?)
(Tente 70; eu tenho contado isso, também. E você sabe o que todos esses jogos me provaram? Que eu sou um pobre substituto para sua esposa.)
(Eu poderia ter dito isso a você 60 jogos atrás.)
Bashir e O’Brien

Trivia

  • Ira Steven Behr lembra do episódio como um (necessário segundo ele) segmento leve antes do pesado “Past Tense”. E mesmo Behr admite os problemas do episódio. Ele lembra que foi provavelmente Michael Piller quem trouxe a idéia de fazer uma versão de Sonhos de uma Noite de Verão (de Shakespeare) em DS9. O diretor Avery Brooks confirma que o episódio foi de fato “pra lá de over”.
  • O cinegrafista Jonathan West diz que foram tomadas liberdades no episódio, que não são usuais em um típico episódio da série. Os cenários foram mais iluminados e as cores foram realçadas. Outro ponto curioso foi a utilização de elementos reflexivos como purpurina ao fundo das cenas, para tentar dar um aspecto “de mágica” ao episódio. A paleta de cores para o episódio também foi expandida. Cores literalmente proibidas (em condições normais), como roxo, foram utilizadas.
  • O responsável pelos vestuários, Robert Blackman, também aproveitou a liberdade utilizada na produção do episódio. Idem para o compositor Dennis McCarthy, que introduziu algum humor na trilha, o que também não é usual.
  • Vários atores não gostaram do resultado final. Armin Shimerman considerou o episódio tolo e “embaraçoso para nós, por estarmos atuando fora dos nossos personagens e fazendo cenas amorosas envolvendo pessoas que supostamente são apenas amigas entre si”, segundo o alter-ego de Quark. El Fadil também não aprovou o segmento e admite não ter ensaiado os “amassos” entre ele e Nana Visitor.
  • Este é o segundo episódio de DS9 com a embaixadora betazóide Lwaxana Troi (vivida por Majel Barrett-Roddenberry, viúva do criador de Jornada nas Estrelas, Gene Roddenberry). Ela apareceu inicialmente em “The Forsaken”, da primeira temporada, e tornaria a aparecer pela última vez em “The Muse”, da quarta temporada. Em uma parte do roteiro não-incluída na versão final do episódio, Lwaxana justifica o fato de ela saber sobre o Dominion (e de que são os seus Fundadores formados pela raça de Odo) dizendo ter “amizades no alto escalão”, entre elas a almirante Nechayev, que ela considera a “irmã que ela nunca teve”.
  • Neste episódio é estabelecido acima de qualquer dúvida que Odo ama Kira e que o sentimento além de não ser recíproco, não é nem ao menos notado pela major.
  • A próxima participação do Vedek Bareil na série se dará nesta mesma temporada, em “Life Support”, ao lado de Kai Winn.
  • Bashir e O’Brien jogaram 70 jogos de raquetebol desde “The House of Quark”, quando Keiko e Molly deixaram a estação para uma expedição em Bajor. As “duas mulheres da vida de O’Brien” só retornariam a parecer em cena em “Acccession”, da quarta temporada (Keiko trará uma surpresa para Miles em tal episódio –a gravidez do segundo filho do casal).
  • Behr considerou a melhor coisa do episódio o enfoque no relacionamento entre Keiko e O’Brien (entretanto uma cena teve de ser refilmada, pois a discussão entre o casal foi atuada de forma por demais agressiva de parte a parte). Um dos momentos favoritos de Behr na temporada foi a cena final em que, mal Keiko põe o pé fora de DS9, Bashir já chama O’Brien para mais um jogo de raquetebol. A amizade entre os dois floresceu na ausência de Keiko. O relacionamento entre os dois é o favorito de Behr na série.
  • O maior feriado Bajoriano (que é também comemorado em DS9 anualmente) é aquele do “Festival da gratidão”. O propósito é colocar os problemas para trás e recomeçar a vida. Listas de problemas pessoais são escritas à mão, enroladas e queimadas em uma pira especialmente montada para tal propósito. Durante as 26 horas (um dia padrão Bajoriano e também de DS9) do festival, enquanto artistas populares se apresentam, os participantes mantêm a tradição “queimando os seus problemas”.
  • “Peldor Joi” é o cumprimento padrão entre os participantes do festival. Existe a especulação que o “Peldor festival” a que Sisko se refere em “Rapture” (da quinta temporada), seja de fato o “Festival da gratidão”, sendo “Peldor” a palavra Bajoriana para “gratidão”.
  • Tivemos a participação de James Crocker, veterano da segunda temporada de DS9, com crédito de história, seu último na série. Philip Lazebnik (um escritor de comédias) faz a sua única participação em DS9 aqui (ele havia trabalhado anteriormente em A Nova Geração em episódios como “Devil’s Due” e “Darmok”).
  • O nome Ermat Zimm (da fala de Quark, quando ele está tentando vender as “infames canetas destinadas a se tornarem itens de colecionador”) é uma pequena homenagem a Herman Zimmerman, o grande responsável pelo visual da estação.

Ficha Técnica

História de Ira Steven Behr & James Crocker
Roteiro de Philip Lazebnik
Dirigido por Avery Brooks

Exibido em 28 de novembro de 1994

Título em português: “Fascinação”

Elenco

Avery Brooks como Benjamin Lafayette Sisko
René Auberjonois como Odo
Nana Visitor como Kira Nerys
Colm Meaney como Miles Edward O’Brien
Siddig El Fadil como Julian Subatoi Bashir
Armin Shimerman como Quark
Terry Farrell como Jadzia Dax
Cirroc Lofton como Jake Sisko

Elenco convidado

Majel Barrett-Roddenberry como Lwaxana Troi
Philip Anglim como Bareil Antos
Rosalind Chao como Keiko O’Brien
Hana Hatae como Molly O’Brien

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Edição de Mariana Gamberger

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