Primeiras Impressões: “The Examples”

Em Primeiras Impressões, coluna do Trek Brasilis, os colaboradores do site dão seus pitacos SEM SPOILERS sobre um episódio recém-lançado de Jornada nas Estrelas.

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Episódio: “The Examples” (Star Trek: Discovery, 4×05)

O que achamos?

Leandro Magalhães: Apesar do “núcleo diplomático” ser o elemento desta temporada que está mais me agradando, achei “The Examples” o melhor deste quarto ano até o momento, boa trama meio contida em si mesmo, mas firmemente lastreada pelos elementos maiores do arco da Anomalia. Torço para que Ruon Tarka continue tendo destaque, para qualquer lado que ele se revele ao longo dos próximos episódios, foi uma grata adição ao elenco.

Luiz Castanheira: Temos uma trama local e uma trama continuada. A trama continuada reforça a noção de mistery box para a temporada e é competentemente executada (desde que se desculpe a insanidade do contexto do experimento realizado). A confirmação de mais uma mistery box para Discovery causou risos involuntários nesta Castanha, devemos admitir. A trama local nunca se encontra, não morde, não ressona, não aterrisa. Existem excelentes cenas isoladas com Culber e também é digna de nota a cena final com Book e um rosto bem conhecido de “The Expanse”. Tilly, Adira e Gray reforçam a série com suas ausências.

Salvador Nogueira: “The Examples” é mais um exemplo (desculpe o mau jeito) de Discovery conciliando bem o arco da temporada (desta vez mais presente) com tramas que têm começo, meio e fim. Interessantes situações e poderosas metáforas sobre nosso atual momento global. Mas acaba que quase tudo no episódio tem sabor meio morno, exceto pelo desfecho, extremamente intrigante e provocador.

Mariana Gamberger: Mais um excelente episódio de Discovery balanceando bem a trama da anomalia com a história do episódio. Grandes revelações sobre a anomalia mas ainda muitas respostas a serem dadas. Não sei como me sinto com relação a elas. Michael e Book continuam sendo uma baita de uma dupla. Gostei do Culber e do Stamets com Tarka. Personagem intrigante. E a Zora, hein?

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