Primeiras impressões: “That Hope is You, Part 1”

Em Primeiras impressões, coluna do Trek Brasilis, os colaboradores do site dão seus pitacos SEM SPOILERS sobre um episódio recém-lançado de Jornada nas Estrelas.

Episódio: “That Hope is You, Part 1” (Star Trek: Discovery, 3×01)

Chegando a 930 anos no futuro, Burnham navega por uma galáxia que ela não reconhece mais, enquanto procura o resto da tripulação da USS Discovery.

O que achamos?

Salvador Nogueira: “That Hope is You, Part 1” é, literalmente, território inexplorado. Um espetáculo visual incrível, ritmo cadenciado e uma premissa intrigante abrem esta terceira temporada da série em grande estilo.

Leandro Magalhães: A nova temporada de Discovery começa com um episódio até que bom, mas que considerei que empolga apenas ao seu final, quando deixamos para trás a sensação de estranheza que a Michael também estaria sentido para então ter um indício dos caminhos a serem seguidos pela nova premissa. Será interessante ver o que vem pela frente.

Mariana Gamberger: Incrível começo para uma temporada que tem tudo para ser fenomenal. Somos muito bem apresentados ao século 32 pelos olhos da Michael, e sentimos através dela um turbulhão de emoções: o que significa estar 930 anos no futuro, a derrocada da Federação e a angústia de não saber o paradeiro da Discovery e de sua tripulação. Sem contar o final, que é muito emocionante.

Lúcia Racz: Gostei muito do 1º episódio da 3ª temporada de Discovery. Foi muito bem filmado. Deixaram tempo para apreciar as incríveis paisagens da Islândia, e os efeitos visuais, design de arte e figurino foram excelentes. A Nautilus, nave de Book, é bonita e os atores foram excelentes neste episódio. Acho que vou gostar muito dessa temporada.

César Lima: A nova temporada de Discovery inicia com tudo, trazendo uma escala nunca vista antes com valores de produção cinematográficos e prometendo levar a série a territórios totalmente novos e inexplorados no século 32, na melhor tradição desbravadora da franquia. Ao mesmo tempo deixa o espectador intrigado, querendo saber ainda mais sobre aquela época e o que o destino reservou ao legado da Federação Unida dos Planetas.

Gustavo Gobbi: Tudo muito novo e diferente, mas ao mesmo tempo familiar. O século 32 tem um tom distópico, mas em nenhum momento o otimismo utópico de Roddenberry é esquecido. Enquanto há esperança, há Star Trek de altíssima qualidade.

Ralph Pinheiro: Um começo de temporada que valeu pela espera. Martin Green e David Ajala conduzem o episódio com maestria. Ação, humor e emoção, nos levam a um mundo estranho e inexplorado, mas ao mesmo tempo com toque familiar. Tudo associado a um belo visual e magnífica música de Jeff Russo. Esperança e fé serão temas principais daqui para frente. Torço para que a série matenha essa pegada.

Ricardo Nespoli: Estamos 1000 anos (930 pra ser mais exato) na frente e como estará a Federação? Essa é a pergunta que esperamos tanto tempo para saber a resposta e começamos a ter nesse excelente novo episódio de Discovery. Temos alguns elementos conhecidos e muita coisa nova. Aliás, um salve às coisas novas. PS: guardem um lencinho para cena final!

Luiz Castanheira: Quem mirou num parentesco com Andromeda pode até não ter errado, mas ares de Mandalorian são muito mais fortes em múltiplos níveis neste primeiro segmento. Problemas crônicos de Discovery se fazem presentes, como em um high concept excessivamente técnico e caprichoso para servir de base a história da tal “queima”. Mediano e simpático e deixando mais pistas do que o necessário para todos os lados, Burnham dá assim seus primeiro passos no século 32.

Alexandre Madruga: Uma nova era e forte sentimento de ressurgimento, esperança. Que sensação boa ao terminar do ver episódio. Sim, tem choro, pois a emoção é forte. Ainda mais forte e simbólico um indiano resguardando a Federação. Seja bem-vinda de volta, Discovery, nossas vidas precisavam dessa sensação boa de uma cinquentona Star Trek.

Fernando “Odo” Rodrigues: A terceira temporada de Discovery começa em grande estilo, com uma apresentação do século 32 e um pouco do tema da temporada. Incrível fotografia e designs de produção. Se o nível se manter, será a melhor temporada da série até agora.

Muryllo von Grol: “Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor”, “That Hope is You, Part 1” tem tudo isso. O episódio nos traz os nossos sentimentos primitivos e me fez esquecer que eu não gosto de Discovery e me lembrou que acima de tudo sou Trekker, me faz chorar profundamente. Recebendo influências de Star Wars e Andromeda, Discovery arranca (torço eu) pra fazer uma temporada diferentemente das outras, ótima e emocionante.

Ricardo Jurczyk: Este é um episódio de ambientação, e aqui ambientamos a Michael. Tudo muito novo… E os mistérios começam: O que foi a Combustão? O que ocorreu com a Federação? E qual é a desse gato? No geral gostei, mesmo o Book sendo estereotipado. Estou curioso pelo próximo.

 

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