Primeiras Impressões: “We’ll Always Have Tom Paris”

Em Primeiras Impressões, coluna do Trek Brasilis, os colaboradores do site dão seus pitacos SEM SPOILERS sobre um episódio recém-lançado de Jornada nas Estrelas.

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Episódio: “We’ll Always Have Tom Paris (Star Trek: Lower Decks, 2×03)

O que achamos?

Salvador Nogueira: Véi… Não entendi nada. Alguém anotou a placa do caminhão? “We’ll Always Have Tom Paris” foi o mais perto que Lower Decks chegou de fazer o estilo nonsense de Rick & Morty. Tendi foi o destaque positivo. De resto, fiquei esperando uma explicação/reversão que nunca veio… Estranho.

Fernando Penteriche: Esse foi um episódio maluco. E não creio que essa metalinguagem crítica a respeito de uma situação tradicional em protagonistas de Jornada se sustente apenas nisso. Teremos surpresas em breve. Boa ideia trocar a dupla da ação de sempre, e explorar mais a Tendi. Agora, sobre nosso tão esperado convidado especial… não acrescentou nada de nada.

Ricardo Delfin:Com a troca dos pares tradicionais Mariner/Boimler e Tendi/Rutherford, Lower Decks se aprofunda um pouco mais na personalidade do quarteto de protagonistas.

 

Nivea Doria: Então, finalmente temos uma trama protagonizada pelas duas personagens femininas principais do elenco… uma viagem de meninas! Uma missão que deveria ser simples, mas… nada é tão simples assim. É bem interessante ver os laços entre Mariner e… D’Vana se estreitarem enquanto conhecemos mais sobre elas. Legal ver Tendi sendo durona (embora a contragosto) e, Mariner, verde é a sua cor! Na Cerritos, Boimler tenta se encaixar novamente e tietar um dos ídolos (mas só consegue fazer um cosplay involuntário). E o retorno de um personagem abala completamente o mundo de Rutherford… o que será dele agora?! Sério, eu me diverti bastante, tanto a bordo da Cerritos quanto na viagem de meninas (Beckett, D’Vana, me levem na próxima… eu providencio uma abelha!).

Leandro Magalhães: Um episódio divertido que soube reverter expectativas de maneira genial, e faz uso de elementos importantes de personagens mas inseridos em tramas de baixa intensidade. Pode até ter aqueles que não gostam desta série, mas mesmo estes tem que admitir que os caras lá SABEM o que estão fazendo.

Luiz Castanheira: Um dos melhores até aqui… Tivemos ação, mas não caos, o que já é uma grande melhora para a série… Boa meta sátira sobre a imortalidade dos personagens regulares em uma série de TV (com sólida sustentação e um belo payoff) com Rutherford… Meta + diálogo com o fandom (quanto ao emparelhamento dos personagens) + já atrasado (porém inspirado) desenvolvimento oriano de Tendi + REAL desenvolvimento de personagens das meninas. A parte mais fraca envolve Boimler e o chamariz do trailer, algo que carecia de uma reescrita. E Mariner serviu em DS9.

Maria Lucia Rácz: Gostei muito do episódio “We´ll Always have Tom Paris”. As duas histórias foram divertidas e bem conduzidas. Os desenhos continuam espetaculares. Lower Decks fica cada dia melhor.

Alexandre Madruga: Lower Decks não quer apenas nos deixar felizes com a missão e o planeta da semana, nos enche de referências a cada episódio que eu tenho até pena na Lucia Rácz para registrar tudo isso no TB. LDS veio disposta a tocar na ferida de todas as séries e se divertir com isso.

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