SNW 2×07: Those Old Scientists

Episódio faz o impossível e cria mistura perfeita de Lower Decks com Strange New Worlds

Sinopse

Datas estelares: 2291.6 e 58460.1

Em fins do século 24, a USS Cerritos se encontra em órbita de Krulmuth-B, para realizarem uma verificação de rotina em um antigo portal temporal encontrado no local pela tripulação da Enterprise sob o comando de Chris Pike. Tendi, Rutherford e especialmente Boimler estão empolgados com a oportunidade, ainda que Mariner se mostre bem blasé, apesar de ela estar encarregada de liderar o grupo avançado.

Durante a inspeção, Tendi se mostra meio irritadiça por Boimler desconsiderar a informação que ela compartilha sobre o portal ter sido descoberto na realidade por uma nave oriana, e no que Rutherford foi tirar uma holofotografia de Boimler junto ao portal, o flash do equipamento emite isótopos que reagem com o “combustível” do troço, um raro metal chamado horônio, e Boimler acaba sendo sugado através do tempo, aterrissando coisa de 120 anos antes aos pés de um grupo avançado da Enterprise, composto por La’an, Una e Spock, e desmaia em seguida.

Os federados do século 23 se encontravam lá devido a terem detectado o dispositivo durante uma missão de levar suprimentos a uma colônia federada, mas não contavam acabar com um viajante do tempo nas mãos. No que acorda na enfermaria da Enterprise, Boimler pira na batatinha ao se dar conta de onde está, mas rapidamente todos ali já ficam na mesma página em relação ao que aconteceu, considerando que o viajante do tempo ali já conhece os paranauê da situação.

Enquanto escolta o alferes do futuro pela nave (com ele deslumbrando com os elementos da nave em volta), La’an o lembra das regras de engajamento em uma situação de viagem temporal, adicionando alguns conselhos adicionais de experiência própria. Enquanto aguarda na sala de Pike, Boimler se encontra com Uhura, que fica um tanto desconfortável pela atenção recebida. Spock e M’Benga convocam Boimler para irem até o portal, onde ele começa a ficar baratinado pela atitude mais emotiva demonstrada por Spock, o que contrasta com o que sabe sobre o vulcano.

Uma nave oriana entra no sistema, e o grupo se encontra com Pike na ponte da Enterprise, com Boimler continuando a surtar pelo local. Pike demonstra desconfiança natural com os orianos, mas Boimler mete o bedelho na conversa para dar a eles o benefício da dúvida, pois aquela pode ser a nave científica em que a antepassada de Tendi serviu. Cientistas ou não, os orianos aproveitam e passam os cinco dedos no portal e somem dali, para frustração de Pike em ter ouvido demais Boimler.

Enquanto o capitão discute a atual conjuntura com Una, Boimler está no bar da Enterprise, onde Chapel e Ortegas aproveitam para dar uma aloprada básica no alferes e baterem algum papo sobre viagem no tempo e sobre o vindouro aniversário de Pike. Boimler aproveita que Chapel estava ali e procura conversa no corredor a respeito do que ele tem observado do comportamento de Spock, mas não demora a se arrepender disto devido a perceber que a enfermeira seria a razão do vulcano estar com tintas mais emotivas neste período em particular.

Na ponte, os federados procuram formas de rastrear os orianos, e tem que acabarem apelando para a sugestão de Boimler usar conhecimentos técnicos mais avançado dele para a tarefa, enquanto eles não olham o que seria em particular que ele teria feito, para proteger a linha temporal. Eles conseguem interceptar os orianos, e conversa vai, conversa vem, acabam concordando em trocarem o portal roubado pela carga de quadrotriticale que levavam para a colônia.

Portal recolocado no lugar, eles preparam a volta de Boimler, mas antes que ele pudesse atravessar, uma mulher voa em cima de Boimler pelo portal, e agora eles se encontram na companhia de Mariner, que decidiu ir atrás resgatar o colega, com a agravante de que aquela utilização esgotou as reservas de horônio do portal.

Em nova reunião para avaliarem o que fazer (na qual Boimler e Mariner ficam de conversê entre eles com as velhas tiradas rápidas um para o outro), a alferes consegue jogar um migué para cima de Pike e arranja ser pareada com Uhura para a ajudar traduzir antigo texto no portal, enquanto Boimler vai ajudar Spock a sintetizar mais horônio. Mariner ter mexidos os pauzinhos daquela forma deixa Boimler meio desconfortável, mas a discussão deles é interrompida pela chegada da Número Um, que pergunta para Mariner por que eles estão ariscos na presença dela, ao que Mariner explica que é devido a Boimler ter um pôster dela no beliche dele, informação a qual não deixa Una muito mais confortável.

Enquanto trabalha com Uhura, Mariner conversa com a jovem oficial sobre como a reputação dela não está batendo muito com a atitude exagerada na qual ela se agarra às tarefas, e a convence fazer uma pausa no trabalho para tomarem uma birita no bar com Ortegas. Durante o papo, elas têm uma inspiração que faz com que Uhura consiga interpretar o texto no portal, que está escrito em nausicano antigo.

Boimler por sua vez está desanimado, depois da conversa com Pelia e da tentativa de sintetizar horônio com Spock, que teve desapontadores resultados explosivos. Ele decide tentar usar o sistema de comunicação de uma nave auxiliar para tentar convencer os orianos a devolverem o quadrotriticale, e encontra Mariner escondida no local, mas ambos são pegos com a boca na botija por La’an.

Escoltados até Pike, o capitão tem uma papo reto com os alferes, primeiro os censurando pela impulsividade, mas dizendo que compreende o ponto de vista deles, devido à situação. Ele também pede para não incentivarem a tripulação a fazerem uma festa de aniversário para ele. Boimler e Mariner acham importante, considerando o que sabem do futuro dele, mas Pike, além de deixar implícito que sabe do que eles insinuam, diz que não curte aniversários pela turbulenta relação com o pai dele, e não devido a eventual ocorrência no futuro.

Durante a conversa com Pike, onde citam a Enterprise de Archer, Boimler tem uma inspiração. Ele lembra que o casco da antiga classe NX utilizava horônio em sua composição, e como é tradição uma nave ter algum elemento da nave anterior do mesmo nome como simbolismo, então existe uma amostra de horônio já a bordo da Enterprise, que eles encontram depositado abaixo de um passadiço na engenharia da nave.

De posse do horônio, os alferes são escoltados para a sala de transporte e voltam ao portal. Ali, Mariner esclarece detalhes do tal do pôster para Una (trata-se de um pôster de recrutamento da Frota e não alguma espécie de página da Playboy), o que a deixa irritada pela quebra de protocolo de viagem no tempo, mas emocionada pela informação.

De volta ao portal, eles encontram novamente os orianos, que são convencidos a permitirem os federados a utilizarem o portal novamente quando Mariner compartilha com eles a informação de que conhece uma oriana costas-quentes com antepassado na nave deles, e Pike permite que os orianos fiquem com o crédito de terem descoberto o portal. Despedidas feitas, Boimler e Mariner retornam para sua época e voltam para a Cerritos com Tendi e Rutherford, onde eles refletem sobre os eventos do dia na cena de tag na Cerritos.

Na cena de tag na Enterprise, a equipe de comando relaxa na festa de Pike, e enquanto tomam o drinque oriano que Mariner os ensinou a fazerem, especulam sobre os efeitos da bebida, pois passam a se sentir animadamente em duas dimensões.

Comentários

Se fosse preciso rotular “Those Old Scientists”, o mais adequado seria chamá-lo de “experimental”. Star Trek já teve crossovers antes, em que personagens de uma série encontravam os de outra, até mesmo envolvendo viagens no tempo (vem à mente o espetacular “Trials and Tribble-ations”, em que Sisko e companhia visitam a Enterprise durante a capitania de James Kirk). Mas nada nem remotamente parecido com isso.

Para começar, estamos falando de uma “colisão” entre uma série animada, Lower Decks, e uma em live action, Strange New Worlds. Para além disso, o tom e a estética das duas são completamente diferentes. Embora Lower Decks prime pela comédia, seu humor tem estilo diferente daquele visto em Strange New Worlds. E ainda assim, de alguma maneira, os produtores fizeram esse episódio híbrido funcionar. O resultado é maravilhoso.

A começar pela escolha de manter um segmento que é um misto de animação e live action, como seria esperado de tal crossover, mas realizar uma transição suave e perfeita entre um e outro. É incrível como até a música ajuda nesse processo. A compositora Nami Melumad, responsável pelas trilhas de Strange New Worlds, emula com perfeição o estilo adotado por Chris Westlake em Lower Decks para os segmentos animados, que abrem e fecham o episódio (sem falar na divertidíssima ideia de fazer a abertura da série em versão animada, com direito a lesma espacial e coala cósmico). Até a diferença no formato de tela (com a animação em 16:9, como em Lower Decks, e o segmento em live action em 21:9, como em Strange New Worlds) funciona lindamente para consolidar esse episódio como algo que resulta da mistura de duas identidades bastante distintas.

O segmento, a exemplo de “Trials and Tribble-ations”, não esconde o fato de que foi escrito inteiramente para servir ao conceito do crossover. Não é uma boa história que calhou de servir ao propósito dos produtores; é uma história talhada para servir a esse propósito. O que poderia até tê-la esvaziado, não fosse o excelente trabalho de personagens realizado aqui. A chegada de Boimler (e mais tarde Mariner) do futuro ajuda a reafirmar os dramas pessoais da tripulação da Enterprise, em um notável exemplo de sucesso na execução da premissa de Strange New Worlds, com aventuras episódicas e continuidade emocional dos personagens.

Em alguns casos, é um toque sutil, como La’An dizendo a Boimler que é importante não se envolver intimamente com pessoas durante uma viagem no tempo – fazendo eco a “Tomorrow and Tomorrow and Tomorrow” – ou Una descobrindo que se torna uma grande referência inspiradora de recrutamento da Frota Estelar no futuro – referenciando “Ad Astra per Aspera”. Em outros, é tocante, como quando Boimler revela a Chapel que Spock tenderá a seu lado vulcano – em cena incrivelmente atuada por Jess Bush. Em muitos deles, é engraçado, como quando Mariner tenta forçar Uhura a relaxar e, especialmente, com Boimler surtando com os sorrisos de Spock. E, claro, há a reflexiva cena em que Pike contempla com os alferes do futuro seu próprio destino, e eles o lembram – mais uma vez, no que parece ser a tônica do personagem em sua jornada trágica – da importância de viver o presente, com as pessoas que o cercam e gostam dele. Quem passou meio em branco nessa brincadeira: M’Benga, Pelia e Ortegas. Ainda assim, mesmo esses personagens mais negligenciados ganharam cenas que permitem sua participação nesse episódio especial.

Todo mundo teve de se adaptar, de um modo ou de outro, para comportar o humor de Lower Decks ao longo do episódio. Mas ninguém precisou demonstrar essa capacidade de forma tão dramática quanto Jack Quaid e Tawny Newsome vivendo em carne e osso os personagens que estão acostumados a fazer apenas em voz – Brad Boimler e Beckett Mariner.

Os dois estão excelentes e buscaram trazer maneirismos de suas versões animadas para o live action, o que nunca é uma tarefa fácil. Repare a “corridinha de Seção 31” de Boimler no corredor, ou a forma como Mariner se posiciona em pé com as pernas mais abertas. Como seria de se esperar, eles brilham ainda mais quando estão atuando um com o outro, com uma química incrível. Às vezes os dois entram numa discussão entre si que faz parecer que está rolando um episódio de Lower Decks bem ali, enquanto o episódio de Strange New Worlds tenta continuar, brigando por atenção – e tudo é realizado de maneira incrivelmente natural por meio das reações dos personagens.

Jack Quaid sem dúvida é quem mais brilha, trazendo Boimler à vida ao caminhar sobre uma linha tênue que separa o absurdo do cômico. Newsome tem menos a fazer, mas não fica atrás a partir do momento em que entra no episódio. E Anson Mount e Ethan Peck merecem destaque pelo trabalho de tornar o incrível (quase) crível.

Vale destacar que não se pode abordar este episódio como faríamos com qualquer outro segmento de Strange New Worlds. A presença da dupla de Lower Decks obriga a um relaxamento da suspensão da descrença para que a comédia funcione em seus próprios termos. Em circunstâncias “normais”, provavelmente Pike e seus comandados não reagiriam de forma tão casual a viajantes do tempo que podem em tese destruir o futuro da linha do tempo por interferir com eventos presentes.

Isso, por sinal, evoca discussões sobre o quanto a presença de Boimler e Mariner afetou o futuro. Afinal, ao revelarem o que sabem sobre as personalidades dos lendários tripulantes da Enterprise, eles podem estar de algum modo os induzindo a se comportar assim – isso a despeito de Spock reforçar a ideia de que ele precisa seguir seu próprio trajeto rumo ao futuro, sem ser “pautado” pelo que Boimler diz sobre ele.

Por outro lado, o episódio parece reforçar um certo paradoxo de predestinação, quando mesmo ao começo dele Tendi insiste que cientistas órions foram responsáveis pela descoberta do portal. Essa teria sido a história se Boimler não tivesse voltado ao passado a ponto de guiar os eventos nessa direção? Aqui, como na imensa maioria dos casos de episódios de viagem no tempo, o melhor é não suar demais os detalhes, ou, como diria uma certa capitão Kathryn Janeway, acabaremos com uma dor de cabeça.

No fim das contas, a visita do futuro parece servir como uma caixa de ressonância para os sentimentos e a vida cotidiana da tripulação da Enterprise. Tudo isso embrulhado numa trama de ficção científica que parece realizar o impossível, hibridizando com sucesso duas séries bastante diferentes em termos conceituais, mas que encontram um lugar comum naquilo que faz Star Trek, em suas mais variadas encarnações, ser o que é. As homenagens à franquia, com uma tonelada de referências e uma muito legal lembrança à turma de Enterprise, falam por si mesmas.

Se “Those Old Scientists” tivesse fracassado, teríamos de festejar a coragem pela tentativa. Como o sucesso que foi, é uma espetacular e memorável celebração de toda a franquia – um clássico instantâneo, para ver e rever incontáveis vezes.

Avaliação

Citações

“You guys look… very realistic.”
(Vocês parecem… muito realistas.)
Brad Boimler

Trivia

  • Este episódio foi filmado em maio de 2022, com direção de Jonathan Frakes, que faz sua estreia pilotando um episódio de Strange New Worlds, tendo sido impedido de participar da primeira temporada em razão de conflitos de agenda gerados pela pandemia da Covid-19.
  • Kathryn Lyn assina este episódio com Bill Wolkoff. Ela é egressa de Lower Decks, incorporada à equipe de Strange New Worlds na segunda temporada, e este é seu segundo episódio. Antes disso, ela havia coescrito a comédia “Charades”. Já Wolkoff está com a série desde o primeiro ano e este é seu terceiro episódio, depois de “Ghosts of Illyria” e “Lift Us Where Suffering Cannot Reach”.
  • Embora a responsabilidade pelo episódio fosse dos showrunners Akiva Goldsman e Henry Alonso Myers, Mike McMahan, showrunner de Lower Decks, foi chamado a colaborar no refinamento do episódio e aprovar os elementos da série dele que seriam incorporados. McMahan supervisionou os segmentos animados, mas ficou frustrado por não ter podido acompanhar as filmagens pessoalmente. Como prêmio de consolação, recebeu toneladas de fotos dos bastidores enviadas por Tawny Newsome.
  • Tawny, por sinal, ficou famosa por quebrar coisas nos sets, tamanha a empolgação em estar a bordo da Enterprise.
  • Jack Quaid usou uma peruca roxa, em vez de pintar o próprio cabelo, para que ninguém descobrisse que o crossover estava sendo filmado.
  • O episódio teve muitas improvisações, em particular por Tawny e Jack. Numa delas, Boimler vai se sentar na sela de Pike e ele fala “Riker!”, em referência à “manobra Riker”, a forma como Jonathan Frakes (que dirigiu este episódio) se sentava em A Nova Geração.
  • Os improvisos de Tawny Newsome impressionaram Alex Kurtzman, que depois disso a convidou para fazer parte da sala de roteiristas da futura série Starfleet Academy.
  • Quando Pelia menciona uma frase sobre heroísmo para Boimler, ela está citando o ator anglo-americano Cary Grant (1904-1986), que teria dito: “Eu comecei atuando como a pessoa que eu queria ser, e no fim das contas eu virei essa pessoa.”
  • O design da nave órion foi baseado no que foi criado para a versão remasterizada do episódio “Journey to Babel”, da Série Clássica.
  • O episódio foi exibido pela primeira vez durante a San Diego Comic-Con de 2023, em 22 de julho e, logo depois, o segmento foi ao ar mundialmente, no serviço de streaming Paramount+, antecipando a estreia originalmente prevista para 27 de julho.
  • O título do episódio se originou em Lower Decks, com o episódio “No Small Parts”, em que Jack Ransom se refere a essa época no século 23 como a era de TOS, com TOS como sigla para “those old scientists” (aqueles velhos cientistas). Claro, a piada toda é que o fandom adota a expressão TOS para se referir à Série Clássica de Star Trek (“The Original Series”).
  • Como esperado em um episódio envolvendo elementos de Lower Decks, há toneladas de citações à história de Star Trek. Entre os mencionados, estão Worf (de A Nova Geração, Deep Space Nine e Picard), Trelane (de “The Squire of Gothos”, da Série Clássica), Q (A Nova Geração, Deep Space Nine, Voyager, Lower Decks e Picard), os eventos de “Past Tense” (Deep Space Nine), os de Tapestry” (A Nova Geração) e vários tripulantes da NX-01 (Jonathan Archer, Travis Mayweather e Hoshi Sato), além dos ganchos da nave, todos de Enterprise.
  • Quando Uhura pesquisa o idioma antigo do portal, ela lê sobre cardassianos e bajorianos, indicando que essas duas espécies já eram conhecidas da Federação no século 23.
  • Tawny Newsome e Jack Quaid pela primeira vez atuam em live action como Mariner e Boimler, em sua primeira aparição fora de Lower Decks. Também é a primeira vez que atores cujos personagens se originaram em animação os interpretam em live action.
  • Este é o segundo episódio da franquia a trazer tanto animação quanto live action juntos, mas isso se você contar a cena pós-créditos de “The Trouble with Edward”, um dos Short Treks.
  • A data estelar dada por Boimler ao começo do episódio colocaria esses eventos entre “Hear All, Trust Nothing” e “A Mathematically Perfect Redemption”, respectivamente episódios 5 e 6 da terceira temporada de Lower Decks.
  • O comandante Ramson se refere a Una como a “primeira oficial mais gata na história da Frota Estelar” por uma piada interna: ele é interpretado por Jerry O’Connell, ator que é casado com Rebecca Romijn, atriz que interpreta Una em Strange New Worlds.
  • O planeta Setlik II já foi mencionado antes na estreia da série, “Strange New Worlds”. Não confundir com Setlik III, planeta que foi palco de uma grande batalha entre cardassianos e federados, na qual o chefe Miles O’Brien tomou parte, no século 24.

Ficha Técnica

Escrito por Kathryn Lyn & Bill Wolkoff
Dirigido por Jonathan Frakes

Exibido em 22 de julho de 2023 

Título em português: “Aqueles Velhos Cientistas”

Elenco

Anson Mount como Christopher Pike
Ethan Peck
como Spock
Jess Bush
como Christine Chapel
Christina Chong
como La’An Noonien-Singh
Celia Rose Gooding
como Nyota Uhura
Melissa Navia
como Erica Ortegas
Babs Olusanmokun
como Joseph M’Benga
Rebecca Romijn
como Una Chin-Riley

Elenco convidado

Tawny Newsome como Beckett Mariner
Jack Quaid como Brad Boimler
Noël Wells como D’Vana Tendi
Eugene Cordero como Sam Rutherford
Jerry O’Connell como Jack Ransom
Greg Bryk como Harr Caras
Carol Kane como Pelia

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Sinopse de Leandro Magalhães
Edição de Maria Lucia Rácz
Revisão de Susana Alexandria

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