Revisitando “The Eye of the Beholder” (TAS 1×15)
Kirk, Spock e McCoy vão a Lactra VII, à procura de uma equipe científica desaparecida, e acabam virando eles mesmos objeto de estudo e diversão.
Kirk, Spock e McCoy vão a Lactra VII, à procura de uma equipe científica desaparecida, e acabam virando eles mesmos objeto de estudo e diversão.
Spock, Uhura e Sulu estão numa missão para recuperar uma caixa de estase, misterioso equipamento que suspende o tempo em seu interior, e acabam enredados num conflito com os perigosos kzintis.
A Enterprise visita Argo, um planeta em vias de se tornar um mundo oceano, e Kirk e Spock são transformados por uma civilização aquática.
Investigando o Triângulo Delta, onde naves costumam desaparecer, a Enterprise vai parar em outra dimensão, junto com uma nave klingon comandada por um velho conhecido.
A Enterprise acaba descobrindo um planeta com uma colônia humana perdida em que todos os habitantes encolheram.
A Enterprise está à procura de um velho amigo, entre muitas aspas: Harry Mudd. Para variar, o trapaceiro está encrencado.
A Enterprise volta ao planeta de diversões para que a tripulação pudesse tirar uma licença, mas mais uma vez as coisas saem do controle.
A Enterprise visita o centro da galáxia, e encontra um planeta misterioso onde as leis da física não se aplicam e magia é parte da realidade.
A Enterprise investiga um planeta habitado por plantas inteligentes, mas elas capturam Spock, num plano para cloná-lo e impor paz à galáxia.
A Enterprise resgata um magnata desaparecido, Carter Winston. Mas eles nunca são quem parecem ser, e a nave se vê indefesa, após violar a Zona Neutra Romulana.
A Enterprise mais uma vez se vê envolvida com o transporte de grãos e com problemas aos pingos, em “More Tribbles, More Troubles”.
A Enterprise vai investigar uma região peculiar do espaço e descobre um planeta habitado apenas por mulheres.