LDS 2×09: wej Duj

ghuS choQ! ghuS choQ! ghuS choQ!

Sinopse

Data Estelar: desconhecida

Tem início o que promete ser um dia tranquilo na Cerritos, pois enquanto viajam em dobra por um trecho do espaço particularmente longo e sem nada de importante até chegarem ao próximo destino de sua missão, a capitão Freeman autoriza um dia de folga para praticamente toda a tripulação. Boimler está animado para alguma tarefa recreativa com seus demais colegas, mas Mariner, Rutherford e Tendi todos já têm atividades agendadas com outros oficiais da ponte. Esse padrão preocupa Boimler, que passa a ficar querendo encontrar algum oficial com quem socializar e praticar um networking honesto.

Nos deques inferiores da IKS Che’Ta’, entre os subalternos dessa ave-de-rapina, a discussão é sobre qual tarefa parece ser a mais desonrosa, com Ma’ah animado, pois, tendo tarefas na ponte hoje, pode estar em uma posição lógica para assumir como oficial executivo caso o atual realmente queira desafiar o capitão deles e acabe sendo morto. Os colegas de Ma’ah zombam um pouco da cara dele pela linha de pensamento vulcana. Ao chegar na ponte, Ma’ah já encontra o que especulou, com o capitão Dorg acabando de vencer em combate Togg, e declara que o guerreiro que o impressionar mais naquele dia terá a honra de tomar o posto de primeiro oficial, com Ma’ah já se oferecendo a remover o corpo de Togg da ponte.

Nos deques inferiores do cruzador vulcano Sh’vhal, enquanto estão finalizando as tarefas em um dos laboratórios da nave, os subalternos dessa nave vulcana de pesquisa discutem qual pode ser a tarefa recreativa seguinte para eles. T’Lyn, contudo, detecta um repentino pico de métreons em uma área do espaço onde normalmente não teriam alcance para escanear, mas que, graças aos ajustes que realizou, isso foi possível. Os demais vulcanos questionam essas atitudes da moça, que julgam estar muito saidinha para o gosto deles. Contudo, ela se sente compelida a ir informar o que descobriu ao capitão deles.

Nos deques inferiores da USS Cerritos, Boimler procura algo para fazer com alguns dos oficiais. Não tem muito sucesso em conectar com Kayshon devido à barreira lingiística com o tamariano. Tenta se juntar à aula de cerâmica de Shaxs, mas acaba fazendo um comentário sobre se ele teria aprendido a arte em Bajor, o que dá gatilho no estresse pós-traumático do bajoriano devido ao tempo em que ele lutou na resistência contra os cardassianos, com Rutherford tendo que acalmá-lo. Boimler então se junta a T’Ana e Tendi escalando El Capitan no holodeck, mas não consegue acompanhá-las por falhas nas suas botas a jato. Ele também acaba tendo de sair correndo de outro holodeck, quando encontra Mariner e Freeman em um agressivo treino com feisers no meio de terem papo de mulher. Contudo, ele parece ter encontrado sua oportunidade quando o grupo de Ransom compra a ideia (meio incentivada pelo alferes) de que Boimler seria do Havaí, como eles, e o comandante o convida para ir ao holodeck com o grupo. Apesar de Rutherford e Tendi não acharem uma boa ideia, Boimler se junta à turma de Ransom.

No refeitório da Che’Ta’, Dorg se impressiona com a demonstração de Ma’ah sobre história militar klingon, mas o jovem guerreiro acaba com a tarefa de ir buscar mais sangria para todos ali. Ao chegar com o barril, é derrubado e preso por um oficial klingon bêbado que desmaia em cima dele, no que Dorg diz para Ma’ah ir passear com o targ de estimação dele. Na Sh’vhal, o capitão vulcano questiona a iniciativa de T’lyn em modificar os sensores, apesar de não ter sido a tarefa designada para ela, mas aceita a lógica de irem investigar a discrepância encontrada pela decisão, o que parece sutilmente “agradar” a vulcana. Contudo, ele manda T’Lyn ir dar uma meditadazinha básica para ver se sossega o facho. Enquanto tenta meditar, a moça não tira o olho de um projeto no seu PADD, atitude questionada por outra colega vulcana chegando para também meditar, mas T’Lyn diz que eles não deveriam ser tão aderentes assim a protocolo, e não se preocupa com as críticas ou comentários dos colegas.

No que Ma’ah retorna o targ de Dorg para os aposentos do capitão, ele o encontra comentando a respeito de como acredita que o Império Klingon não mais aterroriza o quadrante com sua grandeza. Dorg se impressiona com os comentários de Ma’ah a respeito da questão e, depois de receber uma comunicação de um pakled, informa que vai ir até a nave deles com o novo oficial executivo, o que Ma’ah considera uma enorme honra. No caminho, Dorg comenta seu plano: ele tem fornecido armas e suporte para forças pakleds desestabilizarem aquela região do quadrante, jogando eles contra a Federação, o que pode criar uma oportunidade de conquista para o Império Klingon.

Os klingons se encontram com Rebner na nave pakled, que pede para eles fornecerem outra bomba varuviana, pois eles “testaram” a primeira que ganharam em um asteroide e agora ela “parou de funcionar”. Dorg se irrita pela burrice deles, mas ordena o fornecimento de outra unidade. Ma’ah lembra o capitão de que uma explosão daquela espécie emitiria muitas partículas métreon, e nisso a Cerritos sai de dobra naquele local. Freeman estava tendo uma partida da versão em uma nave da Frota do jogo de tabuleiro Detetive com Mariner, no que a capitão foi informada de que detectaram um surto de partículas métreon, e foram investigar.

Dorg e Ma’ah se teleportam de volta para a ave-de-rapina, enquanto a Cerritos os contata perguntando se precisam de ajuda em relação à nave pakled que se encontra no local também. O tenente no leme informa Freeman que ambas as naves travaram soluções de tiro na Cerritos, que ergue os escudos antes de ser atingida. Freeman ordena um alerta vermelho, o que faz quase todos na nave irem tripular seus postos de batalha enquanto estão vestidos das maneiras mais malucas possíveis.

A Cerritos dispara uma furiosa saraivada de feisers e torpedos contra as naves, enquanto danos no deque seis fazem Barnes isolar aquela área, fechando o caminho da turma de Ransom que havia saído do holodeck. A situação faz com que Boimler acabe confessando que não era do Havaí, o que é seguido por todos os demais ali — ninguém era realmente do Havaí, e haviam inventado o lance em diferentes momentos de suas carreiras basicamente pelas mesmas razões de Boimler. Mas todos são de luas dos planetas de suas espécies (Terra e Benzar), o que infelizmente deixa Boimler novamente excluído.

Nos deques inferiores da nave pakled, subalternos pakleds estão mais preocupados em arrumar o que comer do que com a batalha propriamente dita. Mas, na Che’Ta’, Dorg ordena que deixem os pakleds destruir a Cerritos, para provocar uma guerra aberta entre eles e a Federação, atitude que é imediatamente questionada por Ma’ah como não tendo honra, e ele questiona se o Alto Conselho Klingon sequer sabe das decisões de Dorg.

Nisto, a Sh’vhal sai de dobra já dando cobertura para a Cerritos conseguir se reagrupar, com a nave vulcana absorvendo muito da artilharia disparada pelos pakleds. T’Lyn apresenta ao capitão o programa em que trabalhava, de ajustes nos escudos da Sh’vhal, que ela tem confiança de que fará a diferença na situação em que se encontram. O capitão ordena que o programa seja implementado aos sistemas da nave, o que recupera a força dos escudos e os leva a 120% de capacidade nominal. Com isso, ambas as naves têm fôlego para revidar contra os pakleds.

Ao constatar que os pakleds estão se ferrando, Dorg resolve atacar novamente a Cerritos, mas Ma’ah diz para o artilheiro não obedecer a ordem e abertamente desafia Dorg. Uma intensa luta tem lugar na ponte, e Ma’ah consegue se recuperar quando o targ de Dorg se vira contra ele, dando a chance de o guerreiro klingon acertar um golpe mortal contra o capitão. A tripulação imediatamente aceita Ma’ah como novo capitão, e ele ordena que estabeleçam um curso para Qo’noS a fim de reportar aqueles eventos ao Alto Conselho Klingon.

Com a ave-de-rapina em retirada, a Cerritos e Sh’vhal rapidamente aplicam enormes danos à nave pakled, que tem que bater em retirada. Freeman contata a nave vulcana e agradece o apoio, com o capitão vulcano mantendo a conversa curta e protocolar, como seria de se esperar. A capitão comenta com Shaxs sobre as informações adicionais que conseguiram no evento e prepara um relatório para o Comando da Frota Estelar sobre a situação. A bordo da Sh’vhal, o capitão congratula T’Lyn por seu instinto tê-la levado a criar o software de melhoria dos escudos que garantiu a vitória. Contudo, ele ainda acredita que a moça é impetuosa demais e este sucesso pode apenas agravar esse comportamento. Portanto, ele decide transferi-la para a Frota Estelar, onde acredita que seu estilo irá encontrar maior compatibilidade. T’lyn não gosta muito da ideia, mas acaba aceitando, despedindo-se com um “vida longa e próspera” carregado de certo sarcasmo.

No refeitório da Cerritos, Boimler lamenta que acabou excluído do grupo de Ransom no final das contas, mas Mariner o anima dizendo que, da próxima vez que tiverem um trecho de viagem muito longo em dobra, vão todos fazer alguma atividade juntos. Em seguida, Ransom providencia para que um cadete da Academia da Frota, em serviço de campo na Cerritos, procure Boimler para se aconselhar sobre atividades na nave, e o alferes se anima pela chance de passar algumas de suas experiências ao cadete.

Nos deques inferiores do cubo borg 90182, quatro drones calmamente se regeneram em suas alcovas.

Comentários

Novamente, havia receio frente ao que poderia ser “wej Duj”, apenas a julgar pelos trailers. Parecia ser um episódio com premissa leve que daria o equivalente a um bottle show… ainda que o conceito de bottle show não tenha sentido algum em animação. E novamente Lower Decks manda uma bola curva com os trailers, entregando um excelente episódio que teve muito mais, além das cômicas atividades recreativas sugeridas, com alguma trama leve que as conectaria.

Quem foram os protagonistas de “wej Duj”? Ma’ah e T’Lyn, claro — respectivamente o Boimler klingon e a Mariner vulcana. Contudo, é claro que também existem tintas adicionais neles dois que os diferenciam de suas contrapartes humanas de modo a não criar apenas uma equivalência que seria rasteira. Ambos tiveram arcos em suas naves que ressaltaram aquilo que os diferenciava dos demais subalternos típicos de suas espécies. Foi uma agradável variação do tema mais amplo da série que, olhando em retrospecto, fazia todo o sentido ser eventualmente explorada, e isso ocorreu em um momento muito apropriado.

T’Lyn é a rebelde (pelos padrões vulcanos), que gosta de fazer as coisas do seu jeito e tem uma percepção muito particular de como vulcanos devem agir (e até veste seu uniforme fora de protocolo, como Mariner), mas tudo isso ressoa como um conflito mais social em relação a sua cultura do que pessoal em relação a sua família, como no caso de Mariner (ainda que a relação dela com o capitão vulcano pareça ter uma dinâmica bem paternalista). Mas, conhecendo Lower Decks, não devemos assumir nada por padrão.

Já Ma’ah é percebido pelos colegas como Boimler tende a ser pelos federados que o rodeiam, e ambos são extremos aderentes das filosofias básicas de suas espécies, mas o klingon é claramente alguém que sabe escolher suas batalhas e não tem receio de desafiar autoridade quando confrontado com uma contradição a seus valores — algo que Boimler ainda está gradativamente aprendendo, como podemos sentir ao longo das temporadas.

O subalterno correto na hora e local corretos pode fazer toda a diferença e, neste caso, fizeram valer o velho ditado de que “o mal triunfa quando bons homens escolhem não fazer nada”. Ilustra que o papel do subalterno é muito mais do que monitorar os sistemas terciários ou limpar os holodecks, eles fazem parte do todo que garante a vitória da batalha, o entendimento da espécie descoberta, a reversão da polaridade correta. A fala de Boimer ao final sublinha muito bem isso.

Veremos T’Lyn e Ma’ah novamente? É aposta bem segura, embora devamos considerar nisso os caminhos consideravelmente distintos que ambos tiveram: Ma’ah conquistou uma capitania bem ao estilo daquela espécie, enquanto T’Lyn sente que foi relegada a uma tarefa indesejável ao ter que se transferir para a Frota Estelar. Eu tenho minhas dúvidas de que T’Lyn seja elevada à posição de “quinta subalterna” do elenco principal (pelo menos de imediato), mas certamente saberemos mais do destino da vulcana.

Agora, tudo isso não significa que ficamos sem bons momentos com nossos queridos subalternos de sempre. Rutherford demonstra estar cada vez mais em sintonia com Shaxs, coisa que tem suas raízes na primeira temporada e se desenvolveu mais a partir das consequências das experiências que viveram juntos, obviamente. A interação entre Mariner e Freeman também chama a atenção especialmente pela cena com o jogo de tabuleiro, e T’Ana com Tendi teve jeito de que foi só para completar o conjunto, mas um momento divertido em si também. A trama com Boimler foi o “arco” mais peso-leve do episódio, e serviu meramente como justificativa para acompanharmos as demais interações dos oficiais do que qualquer outra coisa. A melhor contribuição de Boimler ao segmento acabou sendo sua interação com o cadete ao final do episódio, momento instigado mais uma vez por Ransom mostrar que sim, apesar de toda sua pose, ele tem o “Right Stuff” totalmente apropriado a um verdadeiro líder na Frota Estelar.

É interessante considerar que, do ponto de vista de nossos subalternos protagonistas, toda a conjuntura retratada nesses mais recentes eventos da série não lhes está tão visível como está para nós, por razões óbvias. Para eles e o restante da Cerritos, esse foi um dia como outro qualquer que acabou com uma batalha pontual… intensa, mas negócios de sempre. Para nós, que temos um ângulo de visão completamente diferente, estamos cientes do todo, de como os subalternos das demais naves fizeram a diferença e de como tem ainda mais ação vindo ali na frente.

Por exemplo, vários elementos do arco pakled da temporada se encontram aqui. Riker conseguiu a inteligência de que alguém fornecia armas a eles (“Kayshon, His Eyes Open”) e Freeman conseguiu a informação de que tinham intenção de realizar um atentado com uma bomba veruviana (“The Spy Humongous”). E é bom lembrarmos também que os pakleds acabaram saindo da coisa toda com uma outra bomba, então tem gancho aí para futuros desdobramentos.

A trilha incidental foi particularmente marcante, com temas adequados à ambientação de cada espécie em tela, e também com temas semelhantes aos dos filmes da franquia durante a batalha, com muitas tintas da trilha sonora composta por James Horner para Jornada nas Estrelas II: A Ira de Khan e Jornada nas Estrelas III: À Procura de Spock. É valioso mencionar que a trilha sonora incidental da série, neste e em todos os episódios, é executada de maneira completamente séria, sem deixas cômicas. É uma maneira bastante sutil de emoldurar o humor de Lower Decks com um elemento “executado a sério”, dá um contraste entre os estilos.

Em itens menores, gostei que o capitão vulcano tinha alçada para redesignar T’Lyn direto para uma nave da Frota Estelar, o que sugere uma integração operacional entre a Frota e as naves que Vulcano ainda mantém por si mesma. Dá para considerar essas naves como forças auxiliares locais dos membros da Federação, como se fossem “guardas nacionais” ou “guardas costeiras”, além de suas funções regulares de pesquisa.

Certamente o ponto alto da série até o momento, “wej Duj” mostra que a equipe criativa de Lower Decks está cada vez mais segura do formato, adicionando personagens divertidos e interessantes em campo, expandindo a mitologia interna da série e contribuindo positivamente com a construção de mundo da franquia como um todo.

Avaliação

Citações

“Um, have you ever been on a Klingon ship? I don’t think you’d like it.”
“They’ve been warping around the quadrant for centuries. I bet their Lower Decks are a lot nicer than you’d think.”

(Um, você já esteve em uma nave klingon? Eu não acho que você iria gostar.)
(Eles tem viajado em dobra pelo quadrante faz séculos. Eu aposto que os subalternos deles são bem mais legais do que imagina.)
Mariner e Boimler, sobre o cotidiano em naves de outras espécies

“Something about this feels off.”
“Feels off? You have been spoken to about this before, T’Lyn.”
“It is illogical to ignore something of statistical significance. I must inform the captain.”
“She has lost all control.”

(Algo a respeito disto não cheira bem.)
(Cheira bem? Você já foi advertida a respeito disso antes, T’Lyn.)
(É ilógico ignorar algo de significância estatística. Eu devo informar o capitão.)
(Ela perdeu totalmente o controle.)
T’lyn, T’Gai e oficial vulcano, sobre a impulsividade da vulcana em realizar análises fora de sua alçada

“You used it? On what? Why?”
“We wanted to test it on a big asteroid, but then it stopped working.”
“It was a bomb! You can only use it once!”

(Você já usou? No quê? Para quê?)
(Nós queríamos testar em um grande asteroide, mas então ela parou de funcionar.)
(Era uma bomba! Você só pode usar uma única vez!)
Dorg e Rebner, sobre os pakleds já terem utilizado a bomba varuviana fornecida a eles

“These are not our enemies. Does the High Council know of your actions?”
“The High Council lacks foresight. They will change their minds when the battle begins.”

(Estes não são nossos inimigos. O Alto Conselho está ciente de suas ações?)
(Falta visão ao Alto Conselho. Eles vão mudar de opinião assim que a batalha começar.)
Ma’ah questionando Dorg a respeito da validade de atacarem nave da Frota e vulcana

“Every ship in the fleet depends on officers like us to keep them running. The bridge crew is maybe the ones you hear about. But trust me, the real action begins on the lower decks.”
(Cada nave na frota depende de oficiais como nós para mantê-la funcionando. Talvez a tripulação da ponte seja sobre quem você ouve mais falar. Mas confie em mim, a ação pra valer começa com os subalternos.)
Boimler, para o cadete da Academia que Ransom mandou ir pegar experiências com o alferes

Trivia

  • Este é o primeiro episódio na história de Jornada a ter seu título em klingon. Até mesmo a grafia do episódio ser exibida em tela está na fonte original do idioma.
  • A cena final de tag mostrando os subalternos do cubo borg é a primeira em um episódio de Jornada que se prolonga por todos o créditos exibidos até o final.
  • A retratação de um cubo borg neste episódio é a primeira vez cronologicamente que uma nave borg se mostra operacional após os eventos do episódio final de Star Trek: Voyager, “Endgame”. O cubo borg visto na primeira temporada de Star Trek: Picard estava desativado e ocupado por pessoal romulano e federados.
  • showrunner Mike McMahan realmente gostou da premissa e do resultado final deste episódio. “‘wej Duj’ meio que terminou sendo o tipo de proposta que eu faria à Paramount se eles me deixassem fazer um filme de Star Trek. O que eu gostaria é como um filme da era-Ira de Khan que parece que foi produzido em 1982, do ponto de vista de uma nave klingon e do ponto de vista de uma nave vulcana. Esse é meio que meu filme sonho de Star Trek. Então condensamos isso nesse exame da “subalternidade”, uma celebração da “subalternidade” — e poder contar esse minifilme triplo que é parte Terra Desconhecida, parte essa coisa vulcana que nunca vimos antes e ver tudo isso se amarrar à trama geral da temporada 2… Eu me apaixonei muito por esse episódio.”
  • Você pode conferir todas as referências e easter eggs do episódio neste artigo de Maria-Lucia Racz no Trek Brasilis.

Ficha Técnica

Escrito por Kathryn Lyn
Dirigido por Bob Suarez

Exibido em 7 de outubro de 2021

Elenco

Tawny Newsome como Beckett Mariner
Jack Quaid como Brad Boimler
Noël Wells como D’Vana Tendi
Eugene Cordero como Sam Rutherford
Dawnn Lewis como Carol Freeman
Jerry O’Connell como Jack Ransom
Fred Tatasciore como Shaxs
Gillian Vigman como T’Ana

Elenco convidado

Jon Curry como Ma’ah
Joy Brunson como Shara
Colton Dunn como Dorg
Robin Atkin Downes como Togg
Rich Fulcher como Rebner
Gabrielle Ruiz como T’Lyn
Marc Evan Jackson como capitão vulcano
Jessica Lowe como T’Gai
Jessica McKenna como Barnes
Carl Tart como Kayshon
Kari Wahlgren como Key’lor
Sean Walton como G’reck

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Edição de Leandro Magalhães
Revisão de Salvador Nogueira

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